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Nuno Figueiredo

Nuno Figueiredo iniciou os estudos musicais com Artur Gouveia, na Filarmónica de Santa Comba Dão. Posteriormente, ingressou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, em Aveiro, onde  estudou trompete, teoria e formação musical. Prosseguiu os seus estudos na Universidade de Aveiro, sob a orientação  da professora  Sara Carvalho, João Pedro Oliveira e Joan Riera. Ao longo deste período, frequentou diversos cursos e seminários de composição, orientados por Emanuel Nunes, Christropher Bochmann, Kaija Saariaho, Beat Furrer, entre outros.

Enquanto compositor foi laureado em 2009 com o Prémio de Melhor Música Eletrónica Portuguesa no X Concurso de Música Eletroacústica, promovido pela Miso Music, com a obra The Electronic Sounds of the Birds.

Nuno Figueiredo foi finalista do 2º Concurso Internacional de Composição, promovido pela Casa da Música em 2009, com a obra Klanken Uit e no 1º Concurso internacional de composição Novos Compositores, com a obra Considerationibus, realizado pela Orquestra Metropolitana de Lisboa em 2013.

Em 2010 venceu o 5º Concurso Internacional de Composição da Póvoa do Varzim, com um concerto para clarinete e orquestra Ocaso, na interpretação do clarinetista Sérgio Silva Neves e, no ano seguinte, foi distinguido com uma menção honrosa no 1º concurso Internacional de Composição Caravelas, com a obra  Zoey, Duas Imagens Poéticas.

Venceu o 1º prémio de composição com a obra Memorandum of Understanding, no 1º Concurso Internacional de Composição Jorge Peixinho.

Enquanto professor, no Conservatório Regional de Coimbra e no Conservatório de Música e Artes do Dão, lecionou Música de Conjunto, Formação Musical e Análise e Técnicas de Composição. Durante este período criou e implementou mais de cem obras didáticas, destinadas a alunos que iniciavam o primeiro contato com o instrumento, até seis anos de prática instrumental. Esta pesquisa, resultou na edição de obras originais para crianças, organizadas em cinco livros, “It´s Time For Music – original music for flexible children´s ensemble”.

Atualmente reside e leciona na Eslováquia, país onde fundou a editora Ekolio Music Edition.

Entrevista - Adolfo Luxúria Canibal

Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na Administração Central, na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente, foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.

MÃO MORTA

Os Mão Morta formaram-se em Braga em Novembro de 1984, estreando-se ao vivo em Janeiro do ano seguinte no Orfeão da Foz, no Porto. Depois de em 1986 ganharem o Prémio de Originalidade no III Concurso de Música Moderna do RRV, em Lisboa, editam o seu primeiro álbum, homónimo, em 1988. Aplaudidos pela imprensa musical e com uma crescente legião de fãs, rapidamente se tornam um grupo de culto, colhendo rasgados elogios de personalidades tão diversas como Nick Cave ou Jello Biafra (Dead Kennedys). Com uma discografia de doze álbuns de originais (a que se juntam registos ao vivo e compilações) – grande parte deles reiteradamente incluídos nas listas dos melhores do ano ou de sempre da música portuguesa –, com várias participações nos grandes eventos musicais do país (como Paredes de Coura, Alive, Rock in Rio ou Primavera Sound), com uma forte aposta na realização de espetáculos multimédia singulares – de que se destacam “Müller no Hotel Hessischer Hof”, estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, ou “Maldoror”, estreado no Theatro Circo de Braga em 2007 – e com algumas incursões por Espanha, França, Itália ou Brasil, os Mão Morta, ao longo das últimas três décadas, souberam como ninguém aliar a música à literatura (trazendo à ribalta escritores e poetas como Heiner Müller, Guy Debord, Allen Ginsberg, Isidore Ducasse ou J. G. Ballard) e têm tido sempre uma palavra a dizer quanto ao rumo do rock feito em Portugal.

Clique para ler a biografia completa

Formação
      

Adolfo Luxúria Canibal

Vocalista e letrista

Miguel Pedro

Baterista, programador, compositor e produtor

António Rafael

Teclista, guitarrista, compositor e produtor

Sapo

Guitarrista

Vasco Vaz

Guitarrista e compositor

Joana Longobardi

Baixista

Discografia
1988 - "Mão Morta" 1990 - "Corações Felpudos" 1991 - "O.D., Rainha do Rock & Crawl" 1992 - "Mutantes S.21" 1994 - "Vénus em Chamas" 1995 - "Mão Morta Revisitada" 1997 - "Müller no Hotel Hessischer Hof" 1998 - "Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável"
2001 - "Primavera de Destroços" 2002 - "Ao Vivo na Aula Magna" 2003 - "Carícias Malícias" 2004 - "Nus" 2008 - "Maldoror" 2009 - "Rituais Transfigurados" 2009 - "Mão Morta 1988-1992" 2010 - "Pesadelo em Peluche"
             
2014 - "Pelo Meu Relógio São Horas de Matar"              

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LoadingLOADING - "Hiding Place of Dreams” - ELECTRONIC AMBIENT MUSIC

Os temas de LOADING apresentam uma sonoridade com diversas texturas sonoras, feitas através da utilização de sintetizadores que datam desde os anos 70, até aos modernos equipamentos utilizados na música elétrónica atual.

A mensagem inscreve-se sempre numa perspetiva onírica, muito apoiada nas reflexões de Aldous Huxley em As Portas da Percepção, de forma a levar o ouvinte a um processo de “alienação saudável”. Assiste-se ainda a um cruzamento da eletrónica com outros instrumentos musicais, como o caso do piano acústico e a integração da palavra através de metódicos exercícios de spoken word, como em I Like to See the World in Slow Motion onde um texto de José Luís Peixoto é dito por Cuca Roseta.

Miguel Neves“Um ponto essencial para que o Homem acontecesse foi a aquisição do pensamento simbólico. Os símbolos são usados para a comunicação entre as pessoas. Tal comunicação é, no Homem, a grande finalidade e denuncia o quão longe estamos do nosso próprio conhecimento. Comunicamos para além da necessidade material e a essa proposta chamamos arte. É que palavra não é suficiente, a imagem ajuda, o toque ajuda, o cheiro ajuda, mas a música preenche-nos e muitas vezes ultrapassa-nos na sua intencionalidade. A proposta de LOADING (Miguel Neves) leva cada um de nós a irmos para além de nós mesmos e a atingir uma alienação saudável. Ao ouvi-la, cada um de nós apenas consciente (liberto da consciência de si) pode regressar às sensações primeiras, quando as recebíamos apenas.

A. C.

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

CUCA ROSETA
Spoken Words no tema “I Like to See the World in Slow Motion” (artista gentilmente cedida por Universal Music Portugal, S.A)

JOSÉ LUÍS PEIXOTO
Lyrics do tema “I Like to See the World in Slow Motion”

FERNANDA FREITAS
Spoken Words (Alice) no tema “Waiting for Alice”

Ligações
Cordeiro - Acessoria e Comunicação  Up Music Talents

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URL: Critica de João Lopes no Blogue Sound + Vision

www.facebook.com/loadingambientproject

Loading - HIDING PLACE OF DREAMS


Loading - Hiding Place of Dreams

 

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