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Deserto

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Quarteto de Rock cantado em português. Quatro gerações criadas e inspiradas na vida suburbana ao redor da Grande Lisboa, encontram-se aqui no DESERTO, após 20 anos de rock em outros projetos como: Ex Votos, Sugar Baby Condoms, Khaos, MegaHertz, Lachrima Christi, Slamo, Why Angels Fall, Alternative 4, The Brunch. Reencontram-se na velha cidade que os criou e delinearam o seu próprio DESERTO. Com a inspiração gráfica de um velho amigo a completar a travessia e para contemplar o que se ouve, o que se sente!

“Querem tornar-nos um deserto de cultura, um deserto de educação, um deserto de valores. A música pode mudar o mundo! Não é apenas um lugar comum… é a cultura, estúpido! Esta é a nossa contribuição!”

Deserto - Formação

Deserto - Side B - louge live club

LigaçõesPaula Cordeiro Up Music Talents

URL: galandum.co.pt

facebook.com/Desertoproject

youtube - Deserto

viemo - Deserto -Filhos do Deserto

Liliana Coelho

Liliana Coelho

Liliana Coelho

Natural de Braga, Liliana Sofia Coelho, iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. Foram marcos importantes na sua orientação vocacional, a professora e amiga Manuela Bigail e o professor Filipe Silvestre. Terminou a licenciatura em Canto com distinção na ESMAE, nas classes dos professores José de Oliveira Lopes, Rui Taveira e Norma Silvestre. Valorizou a sua formação na área do ensino do Canto na Universidade de Aveiro e defendeu em dissertação: Da Inserção do Canto no Ensino Básico em Portugal.

Ao longo do seu percurso teve a oportunidade de aperfeiçoar os seus conhecimentos com a experiência de artistas e profissionais de renome internacional tais como: Peter Harrison, Ingrid Kremling, Galina Pisarenko, António Salgado, Isabel Malaguerra, Jeff Cohen, Jill Feldman, Muriel Corradini, Graziela Calvani, Jaime Mota, Philip Langridge, Tara Harrison, Marieke Spaans, Lada Valesova, Eugene Asti, Enza Ferrari, Laura Sarti, Luis Giron May, Elisabete Matos; e dirigida pelos Maestros: Pierre-Andre Valades, Peter Bergamin, Martin André, Laurence Cummings, William Lacey, Luís Carvalho, António Saiote, António Sérgio, Josep Caballe-Domenech, José Manuel Pinheiro, António Baptista e Joana Carneiro.

Estreia

Fez a sua estreia em ópera com a Cousinière em «O rouxinol» de Stravinsky, interpretou também: a Fúria de «L’ ivrogne corrigé» de Gluck, Elle em «La Voix Humaine» de Poulenc, Hoodpeecker em «A raposinha matreira» Janacek, Vespina em «La Spinalba» de Francisco António de Almeida, Cherubino e Susanna em "As bodas de Fígaro" de Mozart, Duquesa em «A bela adormecida» de Respighi e Lucy da Opera Dreigroschenoper de Kurt Weill.

No domínio da oratória interpretou: Chichester Psalms de Leonard Bernstein, Gloria de Vivaldi, La Giuditta de Francisco António de Almeida, Gloria a 7 voci de Monteverdi, Magnificat de J. S. Bach, Gloria e Magnificat de A. Vivaldi, Requiem de Mozart, Te Deum de Charpentier, o Requiem de Fauré integrado no Ciclo Coral-Sinfónico de Amorim e a Paixão Segundo S. João de Joaquim dos Santos.

Colaborou por diversas ocasiões com a Orquestra do Norte, Sinfonieta ESMAE, Orquestra de Câmara de Braga, Santa Cecília Ensemble, Remix, Remix Barroco, Orquestra Filarmónica das Beiras e com a Orquestra Nacional do Porto é de destacar a interpretação da 4ª Sinfonia de Mahler, a 3ª Sinfonia de Carl Nielsen e o Anjo Gabriel / Eva na "Criação" de J. Haydn.

Orientada por Peter Harrison foi membro do projeto Estúdio de Opera da Casa da Musica do Porto até à sua extinção, onde a apresentação em recital mensal facultava o prazer e a oportunidade de interpretar reportório variado desde música portuguesa, Lied, Canção, Oratória, gala de Opera e em várias produções de ópera. Teve privilégio de fazer a estreia absoluta do ciclo “Os frutos dos Anjos” de Nuno Corte Real, uma encomenda Casa da Música.

Em recital duo com o pianista David Ferreira apresentou vários géneros de repertório, sendo mais frequente a interpretação de música portuguesa, espanhola e brasileira, porém foram marcantes os concertos de obras sacras em Roma na Igreja de Santo António dos Portugueses e na Basílica de S. Pedro, bem como o Recital de Lied onde interpretamos Reinaldo Hahn e Brahms na Casa da Música do Porto.

Apresentou-se, recentemente, em recitais numa formação de piano, tenor e soprano com o tema "O Canto da Primavera" e em Galas de Ópera com Coro e Orquestra.

Educação

Foi docente nas seguintes escolas: CLIP, Valentim de Carvalho, Escola de Música de Perosinho, Academia de Barcelos e Arteduca.

Fez parte do corpo docente do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga (2008-2013), local onde coordenou vários projetos artísticos e fez, com sucesso, a inserção de Canto no EB a partir do 1º ciclo, tornando o CMCG, nesta especificidade, numa escola pioneira ao nível nacional. No nível dos alunos do ensino secundário, obteve com os seus alunos excelentes classificações nas provas de acesso ao Ensino Superior.

Atualmente orienta artisticamente o Coro Infantil de Amorim, o Coro Infantil de Laúndos e o Coro Manuel Giesteira.

Ligações

URL: lilianasofiacoelho.blogspot.pt

Liliana Coelho

 

 

Daniel Pereira “Cristo”

Daniel Pereira “Cristo”

Cantautor / Multi-instrumentista: Bandolim, Braguesa, Cavaquinho, Guitarra, Bouzouki (instrumentos de cordas) - Gaitas e Percussões (como curioso interessado) / Produtor / Compositor. Nasceu em Braga no dia 25 de Abril de 1979. Aos oito anos, começou a verdadeira paixão pela música, com o seu pai a ensinar-lhe a tocar cavaquinho.

Com nove anos, o pai, Casimiro Pereira, leva-o para o Grupo de Música Tradicional Portuguesa Origem Tradicional, onde tem contacto com outros instrumentos: a Viola Braguesa, a Guitarra Clássica, o Bandolim, a Gaita de Foles, etc. E neste âmbito que conhece o trabalho de estúdio em 1993. Volta a gravar com o grupo Origem Tradicional em 2007 "Um Sol Maior" e em 2011 "as boltas do bira...".

Aos Treze anos, surge a paixão pelo Teatro e pelas palavras. Frequenta um Curso de iniciação ao Teatro no qual representa Constantino, na peça de Alves Redol "Constantino o Guardador de Vacas e de Sonhos". Ingressa à posteriori a já extinta "Companhia de Teatro Nascente do Este". Na Universidade, tem uma breve passagem no Teatro Universitário do Minho e hoje participa pontualmente nos projetos e Recitais do Sindicato de Poesia de Braga, desde 2001.

Aos dezoito anos entra para a Universidade do Minho (Licenciatura em Ensino de Física e Química) e para a Tuna de Ciências, a Azeituna, onde lhe deram o nome "Cristo". Entretanto passa por projetos Pop/Rock ("Bia Luli" e Suspeitos do Costume").

É na Azeituna que aprende e enriquece o seu trabalho como arranjador, compositor e orquestrador de Vozes e Instrumentos (essencialmente Cordas). Participa na produção musical dos discos: "Se as Capas Falassem" (2002), "Coro sobre Azul" (2003) e "Percursos" (2009).

Atividade anos 2000

Em 2002, com cinco colegas da Azeituna, funda os neurÓnios aBariados, tocam em várias Queimas das Fitas e Bares do Norte do País, e fazem um tributo a António Variações em Amares (a sua terra Natal). Lançando o primeiro CD em 2008: "abariações". 

Em 2003, depois da música tradicional, surge uma forte paixão pela música Folk e ingressa nos Arrefole, que lançam o seu primeiro trabalho discográfico em 2006: "Veículo Climatizado".

Em 2010 passa por um projeto de música Angolana, integrando à posteriori em 2011, com os músicos que lá conheceu, a banda Folk bracarense Dança dos Homens.

Continua agora o sonho de querer fazer coisas novas e melhores... O sonho de ser Músico, o sonho de ser produtor e lutar pela cultura tradicional portuguesa!

Nos cordofones tradicionais (Cavaquinho, Bandolim e Braguesa), procura criar uma série de instrumentais com sonoridades bipolares entre as raízes e a modernidade

Dos temas Originais, ao Pop/Rock dos anos 90, passando pela música de raiz Tradicional, a Bossa Nova e a MPB, toca aquilo que gosta, com a paixão de quem não sabe viver sem música... A música intemporal que faz vibrar todas as gerações...

Podemos dizer que o Daniel nasceu para a música e esta não pode ser separada da sua existência...Tem sede e fome dela como de água e pão... E assim precisa dela para viver...É com esse prazer que nos apresenta uma série de músicas, bem conhecidas de todos da Pop nacional, bem como alguns dos seus originais onde canta o Mundo, as questões existencialistas e a maior de todas as forças... O amor.

Atualmente, para além do trabalho a solo, faz parte de projetos bem variados: Origem Tradicional (Trad/Folk), Arrefole (Folk), neurÓnios aBariados (Rock), Daniel Pereira & BANDidos (Bares), Azeituna (UM), Sindicato de Poesia (Poesia encenada e interpretativa), colaborando ainda com a banda de Braga - Dança dos Homens (Folk).

Tem-se dedicado também, nos últimos tempos, ao trabalho de estúdio, como produtor, nos estúdios da Music Addiction, no Grupo Cultural de S. Mamede d'Este, em Braga. 

Ligações

Daniel Pereira “Cristo” – Vampiros Novos…Vampiros Velhos

Daniel Pereira – Insistências e Existências - instrumental

Daniel Pereira – Alazão - instrumental

Daniel Pereira – O Homem Quase

Ana Sofia Carvalheda

Testemunho da minha experiência na Rádio Antena 1

Não é mera figura de estilo dizer que praticamente nasci na Rádio. É que, com apenas alguns dias de vida, os estúdios de Rádio passaram a fazer também parte da minha casa, que “frequentava” acompanhada pelos meus pais.

Passou o tempo, e de “ruído de fundo” dos primeiros meses de vida, fez-se companhia que me fazia sorrir. Veio o infantário, a escola e o ensino secundário. E aí deu-se o primeiro encontro, em direto e ao vivo, com aquele pequeno espaço mágico feito estúdio, envolvida por gira-discos (lembram-se?), leitores de “cassettes” (ainda alguém se recorda deles?) e microfones. Foi na Escola Secundária de Gil Vicente que, nos intervalos, ia fazendo a minha Rádio.

Continuei a acompanhar o meu pai nos dias da sua profissão, nomeadamente quando saía de Lisboa à procura de outras vidas e  realidades, até chegar ao momento da grande decisão da minha e da qual ainda hoje me orgulho: queria trabalhar na Rádio.

A primeira oportunidade surgiu na Rádio Energia, no início da década de 90, do século passado (como o tempo passa…) e, simultaneamente,  o Curso de Técnicas de Produção de Rádio e Televisão tirado na ETIC  (Escola Técnica de Imagem e Comunicação).

Já nos finais de 1993, juntamente com um grupo de companheiros da Rádio Energia, passei a integrar os quadros da RDP-Antena 1, continuando sempre a desenvolver a minha atividade de Produtora e Repórter, que vai preenchendo ainda hoje os meus dias, também com passagens pela Antena 3.

Sendo a Música uma paixão de sempre, é este o meu principal campo de trabalho e por ela e com ela já andei por França e Kosovo; Alemanha e Bósnia; Inglaterra e Turquia; Espanha e República Checa; Itália e Suiça. Mas sempre, sempre muito atenta ao que em termos de música se passa entre nós, seja em Trás-os Montes, no Alentejo, na Madeira ou nos Açores.

Desde 1996, quer dizer, desde a primeira emissão, sou a produtora do programa Viva a Música, programa que me tem permitido tomar contacto com alguns géneros musicais que não conhecia tão bem e com muitos dos seus criadores.

Ter falado mais ou menos longamente com Carlos do Carmo, Andrea Bocelli, Maria Bethânia, Ana Moura, Diana Krall, Adriana Calcanhoto e Pedro Abrunhosa, entre muitas dezenas de outros músicos, enriqueceu-me e trouxe-me novas visões de vida.

Definitivamente, é assim e por aqui que quero continuar!

 

 

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