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JOKO

JOKOJOKO - "The Big Trip"

"JOKO" (João José Castro Ribeiro), é um músico amador que o destino colocou entre grandes nomes da música mundial.

Com uma vida profissional intensa no ramo dos automóveis, sempre considerou a música uma atividade paralela, uma “brincadeira”, um complemento. Porém, depois da reforma, com mais tempo para lhe dedicar, o destino encarregou-se de alterar este cenário, e a música passou a ter um papel fundamental, dando um novo rumo à sua vida.

JokoJOKO é o mistério…

Como? Porquê? Agora? São as perguntas que se impõem!

Tudo começou com a simples decisão de vender um teclado na internet… o pianista e produtor argentino Pablo Lapidusas apareceu para comprar, conversa puxa conversa e acabou surpreendido com um CD do JOKO, que nem sequer estava à venda.

Para Pablo eram temas com “… um enorme potencial e foi para mim muito claro, que esses temas deveriam ser gravados de imediato, no Brasil…”

Estava lançado o desafio e João (JOKO) aceitou-o...

Em Setembro de 2013 o destino colocava-o entre os grandes nomes da música mundial ao ser convidado para participar no Rock In Rio no Rio de Janeiro e uma viagem alucinante estava prestes a começar.

O CD “The Big Trip” foi gravado e misturado entre Brasil e Portugal, masterizado nos EUA, mas as surpresas não podiam ficar por aqui...

2014 chegou, com o convite do Rock In Rio Lisboa, para o JOKO lançar o seu CD no Palco Rock Street no passado dia 29 de Maio.

JOKO, além de ser o autor das músicas e letras, é a voz, com Pablo Lapidusas nos teclados, Bruce Henry no baixo, Mark Lambert na guitarra e Joel Silva na bateria.

JOKO - The Big Trip

LigaçõesPaula Cordeiro  Up Music Talents

URL: jokomusic.com

RTP - Joko

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Rui Sá

Rui SáRui Sá

Rui Sá, Jr.,músico e compositor, nasceu em Angola na cidade de Luanda, mas foi em Portugal que ainda muito jovem liderou algumas bandas de garagem, das quais «Banda de Estrada» foi a que mais se destacou ao chegar à final do Festival «Bandas Rock Pepsi» RFM, fazendo-se notar e realizando várias atuações no distrito de Lisboa.

Após um longo percurso no circuito de bares, avança determinado em 1996/97 e compõe todas as obras do seu álbum de estreia, intitulado «Histórias de um homem só». Nasce assim o projeto Rui Sá, Jr. & os Paparazzi.

Dotado de um espírito temerário objetivo, decide entrar em estúdio por sua própria conta e risco. Durante as gravações nomeia todos os músicos de forma criteriosa, co-produz e assina em parceria os arranjos das composições com Rui F Reis.

Rui Sá, Jr. estreia-se na Semana Académica de Lisboa em Maio’98 nas docas de Algés e juntamente com a sua Banda inicia a primeira tournée nacional.

O álbum de sonoridade «Rock Fm», merece atenções da PolyGram (Mercury), que aceita editar o LP e contrata o artista nesse mesmo ano. Este, acarinhado pelos fãs, tv, rádios nacionais e locais, consegue total «Air-play» em 1998/99 com os singles «Já não há condições» e «A noite é um dia», respetivamente.

A 30 de Abril de 2001, dia do seu aniversário, acontece a rescisão contratual anunciada com a Universal Music, e é no Auditório da Casa do Artista que no dia 4 de Maio de 2002 se realiza o espetáculo da apresentação oficial do seu álbum de originais, intitulado «Duro de Roer», com 11 faixas originais de sua autoria, e assinatura do próprio na direção e produção musical, firmando assim a sólida carreira deste jovem músico, exigindo-se a continuidade do seu percurso ímpar e que após uma ausência notada, desta feita a solo, o artista «soma e segue».

Rui SáForam determinadas entre outras, ações várias de caráter promocional implicadas no lançamento do seu CD, que visaram realizar algumas atuações ao vivo durante e após o ano de lançamento, em recintos «in-door» e/ou «out-door» de relevado interesse à difusão do entretenimento, tais como os memoráveis «ShowCases» e «Unpluggeds» para eventuais pequenos espaços, mas contempladas também as concentrações anuais de Clubes Motards e os estabelecimentos de Ensino Escolar, excecionalmente num formato acessível de condições especiais, em colaboração direta com as Associações de Estudantes.

Entretanto, “Eu, de mal a pior” é eleito segundo single entre outros previstos na calha, que pela mão da DEMO records portugal, se revelaram a aposta perfeita a promover em simultâneo com a distribuição deste álbum pelos escaparates do mercado discográfico nacional, que ambas as partes desejam de muito sucesso.

Em 2012/13, grande parte do seu repertório é disponibilizado em algumas plataformas digitais de maior visibilidade cybernautica, entre elas adquire destaque no «chart position» do reverbnation.com, onde atingiu o rank#2, anunciando o momento ideal para updates discográficos na forja, onde irá cunhar toda a sua experiência da última década nos estúdios da SONOSCOPIO Music Lab, enquanto epicentro da sua criatividade musical, pelo que aguardamos ansiosos pela sonoridade Rock FM contagiante a que ele já nos habituou!

 

SONOSCOPIO Music Lab

Apartado 1111, 2676-801 Odivelas Codex, Portugal

Ligações

facebook.com/ruisajr

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soundcloud.com/ruisajr

 reverbnation.com/ruisajr

URL: palcoprincipal.sapo.pt/ruisajr 

MÃO MORTA

Os Mão Morta formaram-se em Braga em Novembro de 1984, estreando-se ao vivo em Janeiro do ano seguinte no Orfeão da Foz, no Porto. Depois de em 1986 ganharem o Prémio de Originalidade no III Concurso de Música Moderna do RRV, em Lisboa, editam o seu primeiro álbum, homónimo, em 1988. Aplaudidos pela imprensa musical e com uma crescente legião de fãs, rapidamente se tornam um grupo de culto, colhendo rasgados elogios de personalidades tão diversas como Nick Cave ou Jello Biafra (Dead Kennedys). Com uma discografia de doze álbuns de originais (a que se juntam registos ao vivo e compilações) – grande parte deles reiteradamente incluídos nas listas dos melhores do ano ou de sempre da música portuguesa –, com várias participações nos grandes eventos musicais do país (como Paredes de Coura, Alive, Rock in Rio ou Primavera Sound), com uma forte aposta na realização de espetáculos multimédia singulares – de que se destacam “Müller no Hotel Hessischer Hof”, estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, ou “Maldoror”, estreado no Theatro Circo de Braga em 2007 – e com algumas incursões por Espanha, França, Itália ou Brasil, os Mão Morta, ao longo das últimas três décadas, souberam como ninguém aliar a música à literatura (trazendo à ribalta escritores e poetas como Heiner Müller, Guy Debord, Allen Ginsberg, Isidore Ducasse ou J. G. Ballard) e têm tido sempre uma palavra a dizer quanto ao rumo do rock feito em Portugal.

Clique para ler a biografia completa

Formação
      

Adolfo Luxúria Canibal

Vocalista e letrista

Miguel Pedro

Baterista, programador, compositor e produtor

António Rafael

Teclista, guitarrista, compositor e produtor

Sapo

Guitarrista

Vasco Vaz

Guitarrista e compositor

Joana Longobardi

Baixista

Discografia
1988 - "Mão Morta" 1990 - "Corações Felpudos" 1991 - "O.D., Rainha do Rock & Crawl" 1992 - "Mutantes S.21" 1994 - "Vénus em Chamas" 1995 - "Mão Morta Revisitada" 1997 - "Müller no Hotel Hessischer Hof" 1998 - "Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável"
2001 - "Primavera de Destroços" 2002 - "Ao Vivo na Aula Magna" 2003 - "Carícias Malícias" 2004 - "Nus" 2008 - "Maldoror" 2009 - "Rituais Transfigurados" 2009 - "Mão Morta 1988-1992" 2010 - "Pesadelo em Peluche"
             
2014 - "Pelo Meu Relógio São Horas de Matar"              

André do Audio

André do AudioAndré do Audio Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Tem airplay em rádios regionais/locais de Portugal, e - uma aqui e outra ali - em França, Canada, São Paulo. Um importante passo foi também dado, ao ter tido o tema "Sms" a rodar num dos mais emblemáticos bares/discotecas de Lisboa, o "JAMAICA"!

Fez também a sonoplastia e mistura das Curtas "MK SpitFire" e " As the days went by" , de Filipa Ruiz ; e a banda sonora (musica, sonoplastia e mistura ) das Curtas "Mau Vinho" e "O Tesouro", de Marcantónio del Carlo e Gonçalo Silva.

 

Antes disso tudo, passou de aprendiz de compositor às bandas de rock, e daqui a aprendiz de som (para poder gravar as suas bandas), entrando no mundo do áudio, passando a aprendiz de pós-produção e tornando-se Sonoplasta.

Soma aos Jingles, inúmeros spots de Tv e Rádio, feitos para todo o espectro de Anunciantes, principais Marcas e Agências de Publicidade.

André do Audio - OficinaAndré do Audio - "Oficina"

Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Autor, compositor, instrumentista, intérprete, produtor, masterizador, e caminhante profissional, das suas canções e álbuns, André do Áudio, apresenta após dois EP`s o seu primeiro álbum – “Oficina”!

Cada canção é um momento Kodak, associada à altura, à pessoa ”...as cenas saem-me e vou escrevendo. São sons, que dão em acordes de palavras, canalizando o que sinto em determinado momento... Daí o momento Kodak. Uma forma de viajar no Tempo!

Não há processo de composição determinado, é um prolongamento da alma, um sentimento que acontece e cada um tem a sua forma de o fazer… chegar à música, é bem mais fácil que torná-la numa canção!

“Oficina” é o seu "estúdio", são os transportes públicos, e a sua cabeça… onde o processo de criação acontece. A sua vontade desde o início, foi fazer um álbum folk... Simples. Depois o álbum foi crescendo e ganhou com as várias influências vindas dos álbuns anteriores. O Rock do "Lazy Ratz" , o Folk do "The Little Folks", os Sintetizadores e Programações do “ Land of Lound Devotion”, e o Pop do "Myself Together".

Depois de três álbuns em inglês e dois EP´s em português, André do Áudio apresenta o seu novo álbum ”Oficina”, um misto explosivo de “corte e acorde” mais uma vez digital, através da Nmusic, Meo Music, Amazon, Spotify, Google play, Itunes etc, com acesso gratuito através do APP , e do seu site.

LigaçõesPaula Cordeiro  Up Music Talents

URL: andredoaudio.wix.com/andredoaudio

André do Audio

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Contacto para Entrevista

 

Cordeiro - Assessoria e Comunicação

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