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Israel Grando

Israel Grando, é um jovem músico, cantor e compositor brasileiro nascido em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, em 4 de Junho de 1991. Desde muito cedo desenvolveu o gosto musical iniciando com guitarra clássica e posteriormente passa para o piano. Mesmo estando a aprender guitarra manifestava o interesse pela bateria, instrumento que mais tarde chegou a aprender.

Israel Grando conviveu sempre com diferentes gêneros e estilos musicais e, inevitavelmente, as suas influências são a soma e a identificação com vários estilos entre os quais podemos mencionar: Mpb, Bossa nova, Jazz, Pop, Ballada e Soul Music, tudo isso devido ao ambiente musical que vivia na sua própria casa, sempre muito frequentada por músicos amigos dos seus pais.

Aos onze anos de idade mudou-se com os pais para Portugal, onde prosseguiu os seus estudos em guitarra acústica e piano, no conservatório. Aos dezassete anos já trabalhava como músico (piano e voz), tocando em bares interpretando grandes clássicos, destacando-se pelo seu timbre singular. Aos dezanove anos muda-se com os seus pais para a cidade de Braga para ingressar no curso de Arqueologia na Universidade do Minho, cidade onde decide paralelamente cumprir o sonho de gravar o seu primeiro CD.

Este seu primeiro álbum, “Tatuagem”, apresentado recentemente, conta maioritariamente com temas originais da sua autoria e do seu pai Marcelo Grando, sendo também uma parceria com o produtor Giovani Goulart, músico, arranjador e produtor musical de prestígio internacional, com passagem por vários países, tendo este, tocado e produzido trabalhos musicais com os maiores nomes da música mundial.

“Somente um Olhar”, “Meu Amor” e “Navegar, Partir”, são os temas escolhidos para a promoção deste álbum em Portugal e no Brasil, país natal deste jovem músico onde a imprensa e o público o começam a distinguir.

 

Ligações

URL: www.israelgrando.com

 Israel Grando

João Ramalheiro

João Carlos Ramalheiro é licenciado em Educação Musical pela Escola Superior de Educação de Coimbra e tem o 3.º Grau de Guitarra Clássica do Conservatório de Coimbra. Atualmente, é professor em vários projetos inovadores na área da Educação Musical, Diretor Pedagógico do IMMA (Instituto de Música Moderna e Artes) e Diretor Executivo da empresa INSIGNIO LABS (Desenvolvimento de Software/Jogos Didáticos).

Nascido em Isny im Allgäu na Alemanha, muito cedo esteve ligado à via artística e a vários projetos musicais, desde bandas de garagem, até à gravação de discos de temas originais. Com 21 anos de idade regressa a Portugal com a missão de conhecer as raízes dos seus pais e dedicar-se aos estudos que o levam entre outros cursos à sua licenciatura na área da Educação Musical. Hoje é proprietário e Diretor Pedagógico do Instituto de Música Moderna e Artes, dinamizando a Educação artística e propagando a importância do ensino artístico e contemporâneo. Entre outras evidências, o IMMA conta até à data com ingressões bem-sucedidas de alunos em cursos superiores na área da música, bem como, em concursos nacionais como Golden Voice Talent Competition – SEAT, Blim Records e AUREA (1.º e 2.º lugar), Factor X…

 

 

Ligações 

URL: www.youtube.com/user/JCRRock

URL: soundcloud.com/jcramalheiro

URL: insigniolabs.com

URL: insigniolabs.com/flutemaster

 facebook.com/InsignioLabs

facebook.com/OratiosFluteMaster

Projectos

IMMA

Lighthousepeople

 

 

Carlos Cunha

Carlos Cunha natural de Celorico de Basto, nasceu a 7 de Julho de 1947.

Iniciou a sua atividade musical em 1964 no Conjunto Académico, onde gravou o seu primeiro disco em 1966. Antes de enveredar por uma carreira a solo, teve passagens pelos “Resistência”, “Ex-Libris” e foi companheiro de Adriano Correia de Oliveira. Esteve ainda ligado ao Núcleo de Etnografia e Folclore da Academia do Porto (NEFAP), dedicando-se à pesquisa das raízes da música portuguesa.

"Já passei os sessenta anos, mas apesar de ter atravessado um mau momento, sinto-me com muita vitalidade. Toda a minha vida fui um lutador e as minhas armas mais usadas têm sido a música e a poesia. Por isso é que me chamam um cantor de Abril. Gravei o primeiro disco em 1966, com um Conjunto Académico e o meu último em 2004, com originais meus e com um grupo de músicos amigos e de muita qualidade. Aderi às baladas de protesto quando, ainda militar e na guerra no norte de Angola, me revoltei contra o sistema político da época. Como não sou profissional a tempo inteiro do mundo do espetáculo, como não cedo à "foleirice" pimba que grassa, como não pertenço à Opus Dei, à Opus Gay e à Copos Night, estou condenado a passar despercebido. Se o meu trabalho tiver algum valor, esperem que eu morra! Entretanto vou continuando a remar contra a maré e o resto são cantigas... AGORA PASSEI A REFORMADO e pronto!!!"

40 anos de carreira

O CD que gravou em 2004, intitulado “D’Ouro”, pretende assinalar os seus 40 anos de carreira, sendo composto por uma série de “aguarelas musicais” sobre a região do Douro, como homenagem àquela que foi a terra onde nasceu e passou grande parte da sua vida. Ainda neste trabalho, pretende prestar homenagem a Adriano Correia de Oliveira e Carlos Paredes, dois nomes da música portuguesa que o marcaram bastante. Para a gravação, contou com músicos de qualidade e da sua inteira confiança, dos quais fazem parte os seus filhos, Carlos César Cunha e Carla Cristina Cunha, e outros, Serafim e Fátima Cunha, Sara Amorim, José Fidalgo, Fernando Peixoto, Michel e Pedro Pinto. Para além destes, contou ainda com a colaboração de alguns elementos do coro do NEFAP.

Ligações

URL: ccunha.com.sapo.pt

 

 

 

 

Tuna/ Estudantina

Tendo surgido inicialmente em Espanha, em meados/finais do século XIX com a designação de "estudiantinas", as tunas são agrupamentos musicais tanto de âmbito popular (urbano e rural) como estudantil. São constituídas, essencialmente, por cordofones plectrados, dedilhados e friccionados acompanhados de acordeôes, flautas e percussão ligeira. Nos agrupamentos de cariz estudantil, as pandeiretas são ícone histórico indispensável.

As tunas podem apresentar-se em palco tanto sentadas (em disposição orquestral clássica) como de pé. Interpretam um repertório eclético, do erudito ao popular, acompanhando a execução instrumental com canto (a solo ou em coro), característica mais visível nos agrupamentos de estudantes.

As tunas estudantis, e em especial as do foro universitário, envergam o traje da academia em que se integram ou indumentária própria (usualmente baseada na tradição das tunas do país vizinho e/ou evocativo do património cultural local). São normalmente constituídas por estudantes e antigos estudantes, recebendo a designação de "tunas de veteranos" ou "quarentunas" quando exclusivamente compostas por estes últimos.

Em Portugal, as tunas conheceram uma larguíssima difusão fora dos meios universitários até à década de 1990. De facto, no meio estudantil, foram um fenómeno muito mais liceal do que universitário.

No meio popular, tomaram diversas designações - estudantina, ronda, orquestra típica. Originalmente constituídas por "instrumentos de tuna" (os instrumentos da família do bandolim) - "instrumentos que permitem que as pessoas que não sabem música toquem para pessoas que a sabem" (no dizer inspirado, se bem que não inteiramente verdadeiro, de um popular e transmitido por Ernesto Veiga de Oliveira), as tunas foram progressivamente sendo "infiltradas" pelos instrumentos tradicionais de cada região, a ponto de se confundirem com as tocatas regionais, sendo que estes instrumentos (principalmente o bandolim) também transitaram para a esfera da etnografia, acabando por se fundir no fundo tradicional.

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