Adolfo Luxúria Canibal - Sobre o Portal Música e Músicos
Adolfo Luxúria Canibal, vocalista e letrista dos Mão Morta, acedeu a uma curta entrevista para deixar opinião sobre o portal Música e Músicos.
- Publicado em MMTvision Entrevistas Flash
Adolfo Luxúria Canibal, vocalista e letrista dos Mão Morta, acedeu a uma curta entrevista para deixar opinião sobre o portal Música e Músicos.
Projetos Fundador, vocalista e letrista dos grupos Auaufeiomau (1981/84) e Mão Morta (desde 1984), com quem gravou os álbuns Mão Morta (1988), Corações Felpudos (1990), O.D., Rainha do Rock & Crawl (1991), Mutantes S.21 (1992), Vénus Em Chamas (1994), Mão Morta Revisitada (1995), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável (1998), Primavera de Destroços (2001), Carícias Malícias (2003), Nus (2004), Maldoror (2008), Rituais Transfigurados (2009), Pesadelo em Peluche (2010) e Pelo Meu Relógio São Horas de Matar (2014) e no âmbito dos quais concebeu espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997) ou Maldoror (2007). Participou ainda na concepção do musical Então Ficamos, para o encerramento da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012 e da performance neuro/áudio/visual Câmara Neuronal, a partir dos sinais elétricos emitidos pelo cérebro, para o Festival Frame-Art (2012). Criou também espetáculos de spoken word, nomeadamente Epístolas da Guerra para o Festival FalaDura (1999), Estilhaços para o Teatro do Campo Alegre (2004), Estilhaços de Cesariny para a Fundação Cupertino de Miranda (2010) e Estilhaços Cinemáticos para os Encontros de Cinema de Viana do Castelo (2013), que originaram a gravação dos álbuns Estilhaços (2006), Estilhaços e Cesariny (2011) e Estilhaços Cinemáticos (2014). Participou ainda como ator em alguns filmes, como Gel Fatal (1996), Quem é o Pai do Menino Jesus? (2010) ou Escama de Peixe (2012), e na série para televisão O Dragão de Fumo (1998/99), tendo concebido com João Onofre o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde (2011). Colaborações e outras atividades
Autor de textos dispersos por jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve crónicas regulares na Antena 3 (2001-04) e na revista Vidas (2008/10) do jornal Correio da Manhã. Tem desde Janeiro de 2011 uma rubrica mensal na revista Domingo do Correio da Manhã e desde Janeiro de 2014 uma crónica quinzenal no semanário Sol. Editou os livros de poesia Rock & Roll (1984), Estilhaços (2003) e Todas as Ruas do Mundo (2013), um Prefácio para uma edição portuguesa de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautréamont (2004), e os ensaios Breve Nota Para Uma História do Parque Nacional da Peneda-Gerês, para o livro Parque Nacional da Peneda-Gerês – 40 Anos (2011), e A Natureza na Prosa de Valter Hugo Mãe, para o livro Falas da Terra no Século XXI – What Do We See Green? (2011). Editou ainda 33 Poesias (2008), um seleção de poemas de Vladimir Maiakovski que traduziu e prefaciou. Juntamente com Fernando Lemos concebeu o livro-objecto artístico Desenho Diacrónico (2011). Foi também autor e locutor de programas de rádio, na Rádio Activa (Braga) e na RUT - Rádio Universidade Tejo (Lisboa), no tempo da pirataria radiofónica. Em 2003 foi considerado uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa pelo semanário Expresso e em 2011 foi um dos 100 ex-alunos convidados pela Universidade de Lisboa para proferir uma palestra no âmbito das comemorações do seu centésimo aniversário. |
Rui Sá, Jr.,músico e compositor, nasceu em Angola na cidade de Luanda, mas foi em Portugal que ainda muito jovem liderou algumas bandas de garagem, das quais «Banda de Estrada» foi a que mais se destacou ao chegar à final do Festival «Bandas Rock Pepsi» RFM, fazendo-se notar e realizando várias atuações no distrito de Lisboa. Após um longo percurso no circuito de bares, avança determinado em 1996/97 e compõe todas as obras do seu álbum de estreia, intitulado «Histórias de um homem só». Nasce assim o projeto Rui Sá, Jr. & os Paparazzi. Dotado de um espírito temerário objetivo, decide entrar em estúdio por sua própria conta e risco. Durante as gravações nomeia todos os músicos de forma criteriosa, co-produz e assina em parceria os arranjos das composições com Rui F Reis. Rui Sá, Jr. estreia-se na Semana Académica de Lisboa em Maio’98 nas docas de Algés e juntamente com a sua Banda inicia a primeira tournée nacional. O álbum de sonoridade «Rock Fm», merece atenções da PolyGram (Mercury), que aceita editar o LP e contrata o artista nesse mesmo ano. Este, acarinhado pelos fãs, tv, rádios nacionais e locais, consegue total «Air-play» em 1998/99 com os singles «Já não há condições» e «A noite é um dia», respetivamente. A 30 de Abril de 2001, dia do seu aniversário, acontece a rescisão contratual anunciada com a Universal Music, e é no Auditório da Casa do Artista que no dia 4 de Maio de 2002 se realiza o espetáculo da apresentação oficial do seu álbum de originais, intitulado «Duro de Roer», com 11 faixas originais de sua autoria, e assinatura do próprio na direção e produção musical, firmando assim a sólida carreira deste jovem músico, exigindo-se a continuidade do seu percurso ímpar e que após uma ausência notada, desta feita a solo, o artista «soma e segue».
Entretanto, “Eu, de mal a pior” é eleito segundo single entre outros previstos na calha, que pela mão da DEMO records portugal, se revelaram a aposta perfeita a promover em simultâneo com a distribuição deste álbum pelos escaparates do mercado discográfico nacional, que ambas as partes desejam de muito sucesso. Em 2012/13, grande parte do seu repertório é disponibilizado em algumas plataformas digitais de maior visibilidade cybernautica, entre elas adquire destaque no «chart position» do reverbnation.com, onde atingiu o rank#2, anunciando o momento ideal para updates discográficos na forja, onde irá cunhar toda a sua experiência da última década nos estúdios da SONOSCOPIO Music Lab, enquanto epicentro da sua criatividade musical, pelo que aguardamos ansiosos pela sonoridade Rock FM contagiante a que ele já nos habituou!
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SONOSCOPIO Music Lab Apartado 1111, 2676-801 Odivelas Codex, Portugal |
Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na Administração Central, na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente, foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.