Nascido em Lisboa, a 30 de Dezembro de 1950, faz a escola primária e o liceu em Setúbal, onde viveu até aos dezoito anos. A paixão pela Rádio e pela Música revelou-se cedo e de tal forma que, com 14/15 anos, integrou como vocalista, um grupo “yé-yé” de seu nome KAPAS. (Enfim, memórias tristes….) |
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Anos 60 | Anos 70 | Anos 80 | Anos 90 | 2000 em diante | Outras efemeridades |
Nascida e residente em Braga, Catarina Araújo iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, onde teve aulas de formação musical, guitarra, coro, composição e orquestra de guitarras, o que contribuiu para aumentar o seu gosto e conhecimento pela música. Foi ainda no Conservatório que completou o 5º grau de Guitarra, Formação Musical e Ballet Clássico, em 1996. Mais tarde, frequentou aulas de Canto na Escola de Música Mozart em Braga, e em 2006 fez o 4ºgrau de Canto pela The Associated Board of the Royal Schools of Music. Embora o seu percurso profissional a tenha levado a licenciar-se em arquitetura em 2004 (Universidade do Minho), profissão que exerce atualmente, sempre esteve ligada à música, e cantar é uma das suas grandes paixões. Em 2001, tornou-se elemento integrante do grupo de música tradicional Canto D’Aqui , do qual faz parte até hoje, e com o qual já conta com várias atuações um pouco por todo o país, e também em Espanha, França e Brasil. Tem ainda participado em grupo e como solista em todos os espetáculos de Tributo a Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira promovidos pelo grupo e mais recentemente no concerto 40 Anos de Abril. Estes espetáculos já visitaram várias salas do país e de Espanha, entre as quais se destacam o Theatro Circo de Braga, O Teatro da Luz em Lisboa (com transmissão direta para a Antena 1) e a Casa da Música do Porto. Fez parte de todos os CD’s e DVD gravados pelo grupo Canto D’Aqui. Em 2011, foi convidada para integrar o júri do Festival RTP da Canção. Ao longo dos últimos anos, foi-se dedicando à composição, e em Junho de 2012, lançou o seu CD a solo, intitulado “Estórias ao Luar”, composto na sua maioria por temas originais em português dos quais letra e música são da sua autoria. Os arranjos musicais ficaram a cargo de Giovani Goulart.
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Ligações
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Lisboa, capital do fado, viu-o nascer na manhã do dia 31 de julho de 1973. E, enquanto a mãe, sua grande referência, o embalava cantando-lhe Amália, foi-se traçando languidamente o seu destino de fadista. Mário cresceu a ouvir o fado, a cantar o fado, a ler o fado nos olhos dos outros. Na sua voz doce, de timbre singular, e no seu olhar profundo, aprendeu a viajar pela alma de um povo, mas também pela história individual de cada um que com ele se cruza. A empatia natural que estabelece com a audiência, fruto do seu carisma e da sua personalidade que transparece em cada tema, bem como a paixão intensa com que interpreta o seu Fado, são algumas das suas principais características.
Texto escrito por Sara Rodi |
Ligações URL: Clipping - I Encontro de Fado da Amadora
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