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Tuniko Goulart

Tuniko Goulart nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil em 1967. Oriundo de uma família de músicos, foi reconhecido pela Ordem dos Músicos Profissionais Brasileiros, com apenas 11 anos de idade, facto que por si mesmo é revelador do seu talento. Foram muitos os anos em que viajou pelo Brasil, Uruguay e Argentina, acompanhando grandes nomes do panorama internacional. Em Tours e em estúdio de gravação, são vários os músicos com quem se orgulha de ter colaborado e que não lhe poupam elogios, com frases como: “…exímio guitarrista…”, …extraordinário compositor…”, “…brilhante músico…”, são absolutamente comuns, quando se fala de Tuniko Goulart. A música para si, é o eterno caminho…e Gilberto Gil, Martinho da Vila, Airto Moreira, Arthur Maia, Flora Purim, Vicente Amigo, Standley Jordan, Jeff Berlin, Eric Sardinas, Cesária Évora, António Chainho, Giovani Goulart, Filipa Pais, André Sarbib, Isabel Campelo, Rui Veloso, Edu Miranda e muitos outros, com quem ao longo da sua vida colaborou ou continua a colaborar, não se cansam de confirmar o seu indiscutível talento! Reconhecido o seu talento por muitos dos maiores músicos portugueses, é elogiado de forma unanime também como ser humano, tal é a sua humildade e frontalidade.

“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”

 

 

 

 

Ligações 

myspace.com/tunikogoulart

facebook.com/pages/Tuniko-Goulart-Grupo

facebook.com/tuniko.goulart

vimeo-01 

vimeo-02

Tuniko Goulart Overjoyed

Tuniko Goulart, v14 - Classic Jazz Bar

 

Origem Tradicional

Origem Tradicional – música tradicional portuguesa

Fundado em 1978, desde quando tem militado ininterruptamente pela música tradicional, o Origem Tradicional é dos grupos mais antigos da cena tradicional, folk e popular portuguesa. Tem percorrido Portugal de lés a lés, entre teatros, festivais e romarias, e, internacionalmente, em certames culturais folk e junto de comunidades emigrantes lusas, onde transmitem nos seus concertos a alegria de todo um povo e o seu património secular que, segundo eles, importa preservar.

Conta com seis trabalhos discográficos: os LP “Hei-de Subir ao Paço” (edição de autor, 1985), “Origem” (edição de autor, 1993), "Um sol maior" (Açor, 2007) e o EP "Ai bira que bira..." (Açor, 2011), o EP de Natal “Linda Noite” (edição online, 2013), estando a lançar o seu quarto álbum LP, "As boltas do bira" (Açor, 2014). Sem desvirtuar o seu passado e as suas sonoridades, querem que o novo álbum marque um ponto de viragem, tornando o seu som mais contemporâneo, voltado para um futuro que está aí, onde querem ter um papel importante na mostra da riqueza das nossas tradições às novas gerações e aos povos de todo o mundo...

Inserido no Grupo Cultural de S. Mamede de Este (Braga), fundado a 14 de Fevereiro de 1978, o Origem Tradicional assume a sua paixão pela música tradicional, dedicando-se ao estudo e à divulgação do nosso património etnomusicológico, entre viras, malhões, chulas e demais ritmos do folclore português.

Origem Tradicional tem sido presença assídua em Teatros, desde o Theatro Circo e o Teatro Vita, em Braga, ao Teatro da SOIR em Évora, em Romarias um pouco por todo o Norte do País e grandes Festivais de Música Folk e Tradicional como o mítico Andanças da Pé de Xumbo - S. Pedro do Sul e Castelo de Vide, o Arredas Folk - Barcelos, o Castro Galaico - Braga, o MascarArte - Bragança, A Festa do Caldo de Quintandona - Penafiel, o Festival de Música Tradicional de Braga, Die Lange Nacht der Music - Munique, entre outros...

"Num país onde a música tradicional é pouco reconhecida e valorizada, com uma projeção mediática praticamente nula, é de felicitar a constância de tantos anos de trabalho musical do Origem Tradicional, que foi compilando um vasto reportório de recolhas e de temas originais, que assim vão reinventando a tradição.."

Sara Vidal in Sons Vadios

 

Formação

Francisco Serafim

(Percursões)

 Paulo Peixoto

 (Percursões)

Eduardo Castro

(Baixo Acústico)

Carlos Cruz

(Cavaquinho)

Ana Pereira

(Flautas)

Raquel Ferreira

(Voz)

Casimiro Pereira

(Guitarra e Voz)

Pedro Guimarães

(Bandolim e Braguesa)

Ligações

Origem Tradicional  – Oh, Bento Airoso

Origem Tradicional  – Nana para Ingalhar Meninas

Gonçalo Cruz

Gonçalo Cruz nasceu no Porto em 1979.

Cresceu na companhia das artes visuais, do desenho e da pintura. Estudou pintura e História da Arte sob a direção de António Silva (artista plástico e professor) que lhe deixou uma profunda marca, e um renovado espírito crítico sobre o universo mais alargado das Artes.

Embora descubra uma nova paixão pela música em 1997, candidata-se ao ensino superior e é aceite na faculdade de Belas Artes do Porto - pintura - escola que nunca chega a frequentar. Ingressa antes no curso de Arquitetura na Escola Superior Artística do Porto que frequenta sem grande dificuldade, mas com muito pouco entusiasmo até ao 5º ano em 2002.

Ao longo dos anos realiza trabalhos de web design e design gráfico, quase sempre relacionados com música - desenho gráfico de álbuns, logotipos e imagens de bandas, associações de música...

De tal forma é o desencanto no ensino superior, que suspende os estudos em 2003. Mais tarde, em 2009, vem a realizar Estágio profissional no atelier de Arquitetura Miguel Barbosa Arquitetos e a fazer o Mestrado em Arquitetura sob o tema “Processo de Design e eficiência energética, em 2013.

Durante o ano de 2012, leciona e promove seminários sobre Processo de Design, e CAD - desenho assistido por computador.

Paralelamente à Arquitetura e ao Design, o interesse e dedicação à música estiveram presentes desde muito cedo.

Atividade

Anos 90

Anos 2000 2010 em diante

Baseado no labor pessoal e formação artística que desenvolveu ao longo da sua vida, Gonçalo encontra por fim um universo próprio onde pode trabalhar profissionalmente. A materialização desse universo é a marca GonçaloCruzDesign©

Mais de uma década passada, Gonçalo Cruz, como músico, construtor, e formador de novos músicos, assume-se como um dos mais influentes gaiteiros portugueses da nova geração.

Tuna/ Estudantina

Tendo surgido inicialmente em Espanha, em meados/finais do século XIX com a designação de "estudiantinas", as tunas são agrupamentos musicais tanto de âmbito popular (urbano e rural) como estudantil. São constituídas, essencialmente, por cordofones plectrados, dedilhados e friccionados acompanhados de acordeôes, flautas e percussão ligeira. Nos agrupamentos de cariz estudantil, as pandeiretas são ícone histórico indispensável.

As tunas podem apresentar-se em palco tanto sentadas (em disposição orquestral clássica) como de pé. Interpretam um repertório eclético, do erudito ao popular, acompanhando a execução instrumental com canto (a solo ou em coro), característica mais visível nos agrupamentos de estudantes.

As tunas estudantis, e em especial as do foro universitário, envergam o traje da academia em que se integram ou indumentária própria (usualmente baseada na tradição das tunas do país vizinho e/ou evocativo do património cultural local). São normalmente constituídas por estudantes e antigos estudantes, recebendo a designação de "tunas de veteranos" ou "quarentunas" quando exclusivamente compostas por estes últimos.

Em Portugal, as tunas conheceram uma larguíssima difusão fora dos meios universitários até à década de 1990. De facto, no meio estudantil, foram um fenómeno muito mais liceal do que universitário.

No meio popular, tomaram diversas designações - estudantina, ronda, orquestra típica. Originalmente constituídas por "instrumentos de tuna" (os instrumentos da família do bandolim) - "instrumentos que permitem que as pessoas que não sabem música toquem para pessoas que a sabem" (no dizer inspirado, se bem que não inteiramente verdadeiro, de um popular e transmitido por Ernesto Veiga de Oliveira), as tunas foram progressivamente sendo "infiltradas" pelos instrumentos tradicionais de cada região, a ponto de se confundirem com as tocatas regionais, sendo que estes instrumentos (principalmente o bandolim) também transitaram para a esfera da etnografia, acabando por se fundir no fundo tradicional.

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