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Tiago Videira

Tiago VideiraTiago Videira considera-se um Criativo com intervenções em várias áreas. Licenciado em Ciências Musicais com Mestrado em Filosofia – Estética da Música, Doutor em Digital Media, ao abrigo do programa UT-Austin Portugal, com um projeto ligado à música e Novas Tecnologias, tendo residido dois anos nos EUA.

Trabalhos recentes na música incluem a banda sonora da primeira temporada da série de animação "The world of snowboy and Crow" e os créditos finais do documentário "Dreams: Cinema of the Subconscious", bem como os álbuns de 'música ambiente' (e respetivos livro de partituras) “Toy Portugal” e “Dances and Dreams”.

Compôs ainda várias dezenas de canções incluindo fados, marchas, intervenção ou pop, muitas obras para piano solo (nomeadamente a suite “Evocações” e para ensembles vários). Foi finalista da competição “Melhor fado e melhor canção” do concurso CAAM – SPA com o tema “Névoa”.

Ganhou o prémio Jovens Escritores 2006, com o trabalho "Contos Galácticos" e publicou ainda o livro “O Castelo do Louco”. Foi colaborador do suplemento DN Jovem até à sua extinção tendo publicado inúmeros contos.

Tiago Videira participou em inúmeros workshops e Escolas de Verão e desenvolveu trabalho com nomes como Prof. Bruce Pennycook (Universidade de Austin, Texas), Tomás Henriques ou Jaime Reis nos domínios da música Interativa, para filme ou Eletroacústica.

Interesses na Investigação

Música generativa, algorítmica e interativa; Etnomusicologia Computacional; Estética Musical; Música Popular, Composição, Estudos de Performance; Música e Cultura Portuguesas.

Competências

Composição de música para filme, animação, canções, fados, marchas, ambiente.

Análises, Transcrições, Arranjos e Orquestrações.

Tiago Videira - ao piano Paulo Ferreira - em estudio

Ligações

URL: tiagovideira.com

José Machado

José MachadoJosé Hermínio da Costa Machado

Data de nascimento: 20 de Junho de 1953

Naturalidade: Minas de Jales, freguesia de Vreia de Jales, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, Trás-os-Montes.

Morada: Residente em Braga: Rua Simões de Almeida, 95, Casa 19 – 4715-105 Braga.

Profissão: Professor de Português no Ensino Básico – PQND, Grupo 200 do 2º Ciclo – no Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, em Braga. Presidente do Conselho Geral.

Habilitações académicas: Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto;

- Mestre em Literatura e Cultura Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa, com tese sobre «Perspectivas Teóricas e Pragmáticas dos Estudos sobre a Música Portuguesa de Tradição Oral».

José Machado e Grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga

 Atividade artística: 

- Membro fundador, dirigente e responsável técnico do grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga, desde 1978/79;

- Responsável pela edição dos discos «Cantemos o S. João», 2007, «Queremos dar-te graças», (2008), «Santos reis, Santos Coroados», 2009, «Nas voltas do Vinho», 2010.

- Responsável em 2004 pelos eventos «Encontro de Cantadores ao Desafio» e «Vamos Bailar à Senhora» no Sameiro para celebração do centenário da Coroação de Nossa Senhora do Sameiro, em Braga, tendo realizado a produção de um disco relativo ao segundo evento, com o título homónimo;

- Responsável por iniciativas culturais e musicais que implicaram dimensões religiosas da música popular tradicional, como a intervenção na Igreja da Santíssima Trindade em Fátima (2008) e a criação de uma missa folclórica em Palmeira, Braga (2008);

- Autor de artigos sobre música e cultura popular em revistas da especialidade;

- Autor de letras e músicas populares;

- Co-autor do livro No País dos Verdes, responsável pela parte musical; Autor do Cancioneiro de Vila Verde, 2005, Edição da Câmara Municipal de Vila Verde;

- Tocador de clarinete em dó, apresentador e animador. .

Grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga Nos País dos Verdes

Ligações

URL: mineirodejales.blogspot.pt

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FIGA - Festival Interatlântico da Gaita-de-foles

O I Festival Interatlântico da Gaita-de-foles pretende tornar o Porto uma referência internacional deste instrumento, que invadirá a cidade de 23 a 27 de Abril de 2014.

Músicos, pedagogos, didatas, conferencistas e formadores portugueses e estrangeiros estão entre as centenas de participantes que vão estar espalhados em múltiplas iniciativas dispersas pela cidade em iniciativa promovida pela Cooperativa de Solidariedade do Povo Portuense.

A iniciativa pretende afirmar o Porto no contexto internacional, como provável ponto de partida deste instrumento para o norte atlântico e Brasil, onde foi o primeiro instrumento europeu a soar no continente americano, a 22 de Abril de 1500.

A pedagogia e a iniciação ao instrumento, o concerto didático e a relação com as escolas, a divulgação, animação de espaços públicos e a espetacularidade, bem como oficinas de iniciação e aperfeiçoamento, são parte importante da iniciativa, com várias conferências, debates e exibições, que se espalharão em vários pontos da cidade.

A “teoria” de que terá sido Portugal a exportar o instrumento para a Escócia, onde é instrumento nacional, é um dos temas em debate.

Além do Porto, em Portugal o instrumento está atualmente mais enraizado em Trás-os-Montes, Minho e região de Coimbra, representadas no triskel que serve de logotipo da iniciativa.

A nível de referência cultural, o Porto não criou ainda uma identidade reconhecida que faça justiça à sua posição geográfica. A médio prazo, pretende-se que a gaita-de-foles seja mais uma porta cultural e a cidade uma referência internacional neste instrumento.

Consulte aqui o Cartaz

Pensão Flôr

Pensão Flor

HÁ UM CHEIRO NO AR. E ao longe um pregão a cruzar-se com o som de um navio que se despede da barra do porto. A tarde escurece e a viagem deve ser grande. Olho o mar. Um dia também eu hei de partir. Sabe-se lá por quê, ou porquem. Sabe-se lá para onde. As horas passam.  Perco-lhes a conta. E a noite fez-se fria. Mão no bolso, gola levantada, mais um cigarro, rua fora. A cidade não dorme e eu gosto de caminhar embalado por ela. Às vezes tenho vontade de ir embora. Buscar outros lugares, outros amores. Mas gosto de viver aqui. Talvez um dia assente e compre um casa. Não sei. Nunca sei bem o que quero. Volto à Pensão. A porta continua perra. 

- “Chegou correio para mim?”
Subo as escadas, entro no quarto. Dispo o casaco e pego na guitarra. Oiço os teus passos no corredor. Diria que abrandaste. Gosto da tua incerteza.

Pensão Flor. Lugar imaginário que a música vai tornando real. Doze quartos, doze histórias, doze canções. No corredor há portas que se abrem para o Fado, a morna, o tango … E em cada quarto, janelas viradas para a rua. Ao longe o mar, alma de um povo mestiço, castiço, numa noite de arraial. Guitarra portuguesa ou talvez não. A luz negra de um palco e a magia de uma tela de cinema. Espaço comum a 7 músicos que aqui partilham emoções, paixões, amores possíveis e impossíveis. Ponto de encontro ou ponto de partida? Na Pensão flor a porta está sempre aberta.

 
Formação
Vânia Couto Tiago Curado Almeida Luís Pedro Madeira Luís Garção Pedro Lopes Manuel Portugal Gonçalo Leonardo
Voz, composição Voz, guitarra portuguesa, composição Piano, acordeão, guitarra de aço, cavaquinho Guitarra acústica, guitarra clássica, viola beiroa Viola de fado Guitarra portuguesa Contrabaixo
 
Pensão Flor - Apresentação Pensão Flor - Book 2014

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