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All'opera apresenta - OPERITIVO SEM CALORIAS

all'opera apresenta - OPERITIVO SEM CALORIASAll'opera apresenta:

OPERITIVO SEM CALORIAS

25  de ABRIL, às 14h30 e 17h30

Entrada Gratuita

Neste divertido espectáculo recheado de grandes êxitos da ópera que todos reconhecerão, será o público a escolher a ordem do 'menu' (ou seja, do programa), de acordo com o apetite! O famoso ‘Brinde’ de Verdi será o mote para comemorar 100 anos de Theatro Circo!

O espectáculo, de cerca de meia hora, é de entrada gratuita. 

“Cantamos no duche, cantamos no trânsito e desta vez cantamos enquanto o petisco ganha forma e sabor no forno. Mesmo sem mesa posta, o público é chamado a escolher e saborear os petiscos dos Chefs da All’Opera. Sai um Caldo Verdi, um Papageno bem passado, um Donizetti à Braga, um Puccini bem puxado para abrir ainda mais o apetite! Sim, é só de um Operitivo que se trata! E sem calorias, que a saúde pública é um bem essencial! Venham brindar connosco: Hip, hip, All’Operaaaa!!!!”

 

Programa:

Donizetti: Tous les trois réunis (A Filha do Regimento)
Mozart: Der Vogelfänger bin ich ja (A Flauta Mágica)
Mozart: Pa-pa-pa-geno (A Flauta Mágica)
Lehar: Lippen schweigen (A viúva alegre)
Puccini: O mio babbino caro (Gianni Schicchi)
Tosti: A vucchella
Rossini: Tarantella
Rossini: Ziiti, zitti, piano, piano (O Barbeiro de Sevilha) 
Verdi: Libiamo ne’ lieti calici (La Traviata)

All'Opera 

Somos uma companhia de ópera itinerante que tem por objectivo responder ao crescente apelo do público pelo género operático. O nome 'all'Opera' - expressão italiana que significa 'ao trabalho' - espelha a nossa enorme vontade de alterar e dinamizar o panorama português da ópera. Pretendemos:

  • democratizar o espectáculo da ópera, levando produções a novos públicos e locais tradicionalmente não associados a este tipo de espectáculo;
  • contribuir para a dinamização da actividade operática em Portugal;
  • contribuir para a formação de um público mais exigente;
  • afirmar a ópera como um espectáculo popular e não elitista.


A all’Opera estreou-se em Agosto de 2014, com enorme sucesso, no Festival de Música Xiquitsi, em Maputo – Moçambique, com o espectáculo ‘Il Maestro di Música’, a partir de composições de Auletta e Pergolesi.

Seguiu-se a estreia em Portugal com a ópera ‘Rita’ de Donizetti, com encenação de António Durães, apresentada, de seguida, em Espanha com o aplauso da crítica. Em 2015 a companhia estreou a versão de 'Rita' com orquestra, com uma parceria com a Orquestra Clássica do Sul.

All'Opera - Companhia de Ópera estará presente na Festa do Avante

Pela primeira vez a all'Opera - companhia de ópera estará presente na Festa do Avante.

Será a 4 de Setembro, com a ópera Rita de Donizetti.


‘RITA’, ÓPERA DE DONIZETTI
Esta pequena e divertida ópera revela-se uma caixinha de surpresas para o espectador que vai pela primeira vez à ópera. Rita, é uma história cheia de humor e mal-entendidos. Um pequeno baú de situações caricatas e divertidas. Mas é sobretudo uma hora de boa música e boa disposição. A sua estrutura, com música e diálogos falados, imprime uma dinâmica teatral irresistível a que ninguém fica indiferente. É talvez por isso que esta Rita, vem sendo cada vez mais introduzida no repertório, porque, apesar de ter somente uma hora, não deixa de ser uma ópera grande em qualidade e no efeito que tem sobre quem a vê e escuta.

 

Ficha do espectáculo:
Título: Ópera ‘Rita’ de Donizetti
Versão para Canto e Piano
Duração do espectáculo: 55 minutos
Elenco:
Rita: Sara Braga Simões
Beppe: Mário João Alves
Gasparo: Job Tomé
Piano: Ángel González
Ficha técnica:
Encenação: António Durães
Desenho de Luz: a designar
Adaptação dos textos: Mário João Alves

 

Características:
Diálogos falados em português1; Legendada em Português; Cantada em italiano (língua original); Sinopse da ópera: Rita mostra-se feliz na sua pequena pensão, onde é, simultaneamente, “rainha e rei”… é ela quem manda, fazendo gato e sapato do seu marido Beppe. Rita recorda as tragédias sucessivas que viveu antes de atingir a felicidade: o incêndio - que lhe destruiu a casa e a aldeia onde vivia - e o naufrágio que a tornou viúva mas que a livrou de um marido severo, que lhe batia. Agora é ela quem bate no seu segundo marido, pelo menos uma vez por semana, só para evitar passar pela mesma situação. Rita enche Beppe de mimos, e este vê no súbito bom humor da mulher uma oportunidade para lhe contar que partiu uma taça antiga. Mas Rita bate-lhe e retira-se, furiosa. Entretanto, chega um hóspede à pensão – Gasparo, que diz ter chegado à cidade para conseguir a certidão de óbito da primeira mulher, que morreu há uns anos atrás num incêndio, para poder casar novamente. Beppe tenta, em vão, esconder a cara ainda vermelha da estalada que apanhou de Rita. Gasparo ri-se ao perceber que foi a mulher que lhe bateu. Este explica a Beppe o seu método infalível para um casamento harmonioso: 'Bater e amar'.


1 Os diálogos poderão ser apresentados em espanhol (como já fizemos no Teatro Calderón, em inglês ou francês, de acordo com as necessidades

Enquanto Beppe trata dos documentos e registo do novo hóspede, Rita e Gasparo reconhecem-se mas tentam disfarçar. Beppe, identifica o nome de Gasparo nos documentos e conclui que este se trata do primeiro marido de Rita. Esperançoso, vê na situação uma forma de fugir aos maus tratos da mulher. Nem Gasparo nem Beppe querem ficar com a Rita e acabam por concordar decidir tudo disputando um jogo: quem vencer terá de ficar com ela. Os dois empenham-se afincadamente para perder mas Gasparo acaba por sair vencedor. Beppe celebra a sua derrota efusivamente e mostra-se feliz por se ver livre das surras de Rita. Esta tem medo de voltar a ser vítima dos maus tratos do primeiro marido e finge não o reconhecer. Beppe prepara-se para sair de casa mas Rita impede-o. Gasparo inventa uma artimanha para saírem do impasse: diz a Beppe para o desafiar e insultar. Rita surpreende-se com a repentina 'mudança' de comportamento de Beppe. Gasparo finge ter perdido a mobilidade do braço direito num acidente. Desta forma, Rita conclui que talvez seja melhor voltar para Gasparo. Esta acaba por entregar ao seu primeiro marido a certidão de casamento. Dessa forma, Gasparo já tem o que precisava - a única prova de que o casamento dos dois existiu - e despede-se dos dois. Rita e Beppe ficam incrédulos quando percebem que foram enganados. Beppe e Gasparo acabam por se envolver numa discussão. Mas Beppe impõe-se e, seguro de si, diz que será ele a ficar com Rita, porque, afinal de contas, gosta dela. Gasparo fica felicíssimo com a resolução de Beppe. Este pede-lhe conselhos quanto ao método de 'Bater e amar'. Temendo voltar a ser vítima de maus tratos - agora de Beppe - Rita convence-o a fazer um pacto de paz.


all’Opera – COMPANHIA DE ÓPERA
ITINERANTE:

OBJECTIVOS
Somos uma companhia de ópera itinerante que tem por objectivo responder ao crescente apelo do público pelo género operático. O nome 'all'Opera' - expressão italiana que significa 'ao trabalho' - espelha a nossa enorme vontade de alterar e dinamizar o panorama português da ópera. Pretendemos:
- democratizar o espectáculo da ópera, levando produções a novos públicos e locais tradicionalmente não associados a este tipo de espectáculo;
- contribuir para a dinamização da actividade operática em Portugal;
- contribuir para a formação de um público mais informado e exigente;
- afirmar a ópera como um espectáculo popular e não elitista.
Com estes objectivos em vista, juntámos uma equipe de músicos experientes, com provas dadas internacionalmente no campo da ópera e reconhecidos como grandes valores do panorama actual da música clássica em Portugal: Sara Braga Simões (soprano), Mário João Alves (tenor), Job Tomé (barítono) e Ángel González (pianista). Propomos espectáculos prontos, com encenação, cenários, figurinos, desenho de luz, legendagem... O pacote completo! Conseguimos, com este modelo de produção, oferecer um orçamento muito atractivo às instituições e teatros que têm, assim, uma forma mais acessível, a todos os níveis, de apresentar uma ópera nas suas temporadas sem que isso signifique um grande esforço financeiro.

 

Ficha de informação

Estreia da All' Opera em Portugal

All' OperaDepois do enorme sucesso alcançado em Maputo, a all'Opera - companhia itinerante - fará a sua estreia em Portugal a 13 de Setembro, no Museu Nogueira da Silva, às 19:30 com a ópera ‘Rita’ de Donizetti. A encenação estará a cargo do reconhecido actor e encenador António Durães.

O espectáculo está integrado na programação da 'Noite Branca' de Braga, e tem o apoio da Fundação Bracara Augusta. Esta divertida ópera conta a história de Rita, a dona de uma pensão - casada em segundas núpcias com Beppe - que vê a sua vida complicar-se quando o seu 1º marido (que ela acreditava estar morto) se instala na pensão. Mas nenhum dos dois ‘maridos’ parece interessado em ficar com a mulher… É uma obra muito divertida que fará as delícias do público de qualquer idade.

O elenco será composto por:
Sara Braga Simões, Rita
Mário João Alves, Beppe
Job Tomé, Gasparo
Ángel González, piano

All' Opera é companhia de ópera itinerante que tem por objectivo responder ao crescente apelo do público pelo género operático. O nome 'all'Opera' - expressão italiana que significa 'ao trabalho' - espelha a enorme vontade de alterar e dinamizar o panorama português da ópera.

A companhia pretende:

- democratizar o espectáculo da ópera, levando produções a novos públicos e locais tradicionalmente não associados a este tipo de espectáculo;
- contribuir para a dinamização da actividade operática em Portugal;
- contribuir para a formação de um público mais exigente;
- afirmar a ópera como um espectáculo popular e não elitista.

Com estes objectivos em vista, juntou-se um grupo de cantores líricos com provas dadas internacionalmente e reconhecidos como grandes valores do panorama actual da música clássica em Portugal:

Sara Braga Simões (soprano)
Mário João Alves (tenor)
Job Tomé (barítono)

A estes junta-se a experiência e arte de Ángel González, como pianista acompanhador.

A rolha da garrafa do rei d’aonde?

Chegou a hora mais desejada do dia para a trupe de artistas itinerantes que acompanha o Grande Ivan, cantor de tão grande gabarito como a grandeza da própria mãe russa: a hora do almoço. A seu lado, Dmitri Lunatikov, um distraído violinista que saíu de um quadro de Chagall e não voltou a encontrar o caminho para a tela, e Maria Roliçova, gentil dançarina e comediante e cozinheira e carregadora e… faz tudo
Prontos para almoçar, há-de surgir-lhes uma oportunidade inesperada: público! E é aí que, subitamente, uma rolha vai mudar para sempre a vida de Ivan. Ou não fosse aquela, a rolha da garrafa de um rei! De um rei? Mas de um rei d’aonde?

A Rússia inteira o ajudará a encontrar a solução, ao som de Prokofiev, Shostakovitch, Tchaikovsky e muitos outros génios da música com nomes ainda mais difíceis de pronunciar do que estes. A Rússia e… o público. Ah, sem a ajuda do público, Ivan nunca mais será capaz de encontrar a garrafa. Sim, claro: o público também entra!!!!

 

Grande Ivan – Mário João Alves
Maria Roliçova – Ângela Marques
Dmitri Lunatikov – David Wyn Lloyd
Ideia Original - Ângela Marques e Mário João Alves
Texto – Mário João Alves
Encenação – Ângela Marques e Mário João Alves
Concepção e coordenação – ÓPERA ISTO
Figurinos – Paula Cabral
Desenho de Luz – Nuno Almeida
Direcção de Cena – Ana Paula Sousa
Co-produção Casa da Música / Ópera Isto

 

 

A rolha das nossas próprias garrafas.
Para um músico, a Rússia é um amigo indispensável:
Prokofiev, Shostakovitch, Tchaikovsky, Stravinsky, encabeçam uma longa lista de vultos ímpares e indispensáveis de conhecer.
Se passarmos à literatura, ao teatro, à pintura o caso é também flagrante:
Tolstoi, Dostoievsky, Gogol, Chagall, Tchekov, Stanislavsky.
Porém, como se não bastante, a Rússia é também um país rico de mitos e lendas, e o seu universo de contos tradicionais é uma fascinante reserva de figuras fantásticas e universos longínquos. Assim, quando iniciamos a preparação deste novo projecto, o primeiro passo foi vasculhar esse baú rico e gelado.

 


ESTA ROLHA
Este terceiro projecto da Companhia ópera isto, surgiu de um convite do Serviço Educativo da Casa da Música, no Porto, em virtude do ano da Rússia, assinalado por aquela instituição.
A companhia optou por navegar num registo algo diferente dos anteriores projectos. Para isso, juntaram-se ao cantor Mário João Alves, a actriz Ângela Marques e o violinista David Win Lloyd.
Do imaginário tradicional vieram a bruxa Baba Yaga e a bolinha que guia os viajantes ao seu destino. Do imaginário pictórico veio o violinista de Chagall. Do universo musical vieram Pedro e o Lobo e Lieutenant Kijè de Prokofiev, canções de Shostakovitch e Katchaturian, o Vôo do Moscardo de Rimsky- Korsakov e alguns trechos tradicionais.
Surgiram depois os textos e algumas músicas originais para dar vida à aventura da trupe formada pelo Grande Ivan, Maria Roliçova e Dmitri Lunatikov.
E depois deu-se-lhes forma, na demanda da garrafa mágica. Sim, porque o único donativo que o público depositou no chapéu de Maria Roliçova foi uma rolha!


UMA ROLHA: PRA QUE NOS SERVE UMA ROLHA?
“Para rolhar!”, responde Ivan. E será verdade, pois claro. Mas aqui, a rolha serve para nos ensinar algo de que muitas vezes nos esquecemos no frenesi dos dias. A viagem que Ivan é forçado a fazer através da Rússia, revela-lhe um ensinamento importante, cantado na canção que fecha o espectáculo:
As coisas importantes
Que perdemos tanto tempo a procurar
Quase sempre estão bem perto
E é fácil encontra-las
Sem sairmos do lugar
Peguemos nas nossas rolhas e façamos a nossa viagem.

 

Saiba mais

 

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