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Andre Sarbib

Andre Sarbib - Musico/compositor

André Sarbib é um pianista português de jazz, filho do pianista francês, Roger Sarbib, conhecido, entre outras coisas, por ter acompanhado vários ícones da canção francesa, nomeadamente Edith Piaf, Charles Trenet e Maurice Chevalier.

Falar  de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só.  Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day,Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.

Participou no 1º Festival de Jazz do Funchal (Madeira), onde é diretor artístico. Em 2001 atuou no 5º “Matosinhos em Jazz” com o quarteto, juntamente com Joe Lovano, Barry Altschul  e Saheb Sarbib. Atuou em 2008 no Festival de Jazz de Madrid, com Ivan Lins e Antonio Serrano. Em Janeiro de 2009 realizou o concerto de apresentação com todos os músicos e convidados do seu último trabalho discográfico “this is it”, na Casa da Música (Porto), com um enorme êxito. Entre os músicos que o acompanham neste CD conta com Bernardo Moreira no contrabaixo, João Moreira no trompete e no flugelhorn, João Cunha na bateria e ainda António Serrano, um conjunto de grandes músicos que dão aos temas uma emoção musical única.

Em Maio de 2009 atuou no Festival da Música da Maia e no Teatro Salasiano de Vigo inserido no Festival de Jazz da La Fundacion Pedro Barrié. Em Janeiro de 2011 atua com António Serrano no “Iberojazz” na Coruña. Tem tido variadas atuações no estrangeiro como: “Festival de Jazz em Nocera (Itália), Festival de Jazz de Bari(Itália), Festival de Jazz em “Hardstad” (Noruega) Festival de Jazz ”Turino” (Itália), Festival “Warszawski” Skrzyzowanie, Kultur (Warsóvia “IberoJazz” Curuña (Espanha)), ”BlueNote” Milano (Itália), Midnight Sun Festival “Lartsy” (Finlansdia), Jazz Club ”Mistura Fina” Rio de Janeiro (Brasil),etc.

André Sarbib é atualmente o pianista do grande músico e compositor Brasileiro Ivan Lins.

Ligações:

URL: www.andresarbib.com

André Sarbib - "Asas"

André Sarbib - "Voando Alto"

André Sarbib - "Alma Eterna"

Critica World Music Artigo DN - Madeira 



 

José Machado

José MachadoJosé Hermínio da Costa Machado

Data de nascimento: 20 de Junho de 1953

Naturalidade: Minas de Jales, freguesia de Vreia de Jales, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, Trás-os-Montes.

Morada: Residente em Braga: Rua Simões de Almeida, 95, Casa 19 – 4715-105 Braga.

Profissão: Professor de Português no Ensino Básico – PQND, Grupo 200 do 2º Ciclo – no Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, em Braga. Presidente do Conselho Geral.

Habilitações académicas: Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto;

- Mestre em Literatura e Cultura Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa, com tese sobre «Perspectivas Teóricas e Pragmáticas dos Estudos sobre a Música Portuguesa de Tradição Oral».

José Machado e Grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga

 Atividade artística: 

- Membro fundador, dirigente e responsável técnico do grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga, desde 1978/79;

- Responsável pela edição dos discos «Cantemos o S. João», 2007, «Queremos dar-te graças», (2008), «Santos reis, Santos Coroados», 2009, «Nas voltas do Vinho», 2010.

- Responsável em 2004 pelos eventos «Encontro de Cantadores ao Desafio» e «Vamos Bailar à Senhora» no Sameiro para celebração do centenário da Coroação de Nossa Senhora do Sameiro, em Braga, tendo realizado a produção de um disco relativo ao segundo evento, com o título homónimo;

- Responsável por iniciativas culturais e musicais que implicaram dimensões religiosas da música popular tradicional, como a intervenção na Igreja da Santíssima Trindade em Fátima (2008) e a criação de uma missa folclórica em Palmeira, Braga (2008);

- Autor de artigos sobre música e cultura popular em revistas da especialidade;

- Autor de letras e músicas populares;

- Co-autor do livro No País dos Verdes, responsável pela parte musical; Autor do Cancioneiro de Vila Verde, 2005, Edição da Câmara Municipal de Vila Verde;

- Tocador de clarinete em dó, apresentador e animador. .

Grupo Folclórico da Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé» de Braga Nos País dos Verdes

Ligações

URL: mineirodejales.blogspot.pt

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António Pinho Vargas

António Pinho Vargas

Compositor, músico, ensaísta, António Pinho Vargas licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Completou o curso Superior de Piano no Conservatório do Porto e mais tarde obteve o Mestrado de Composição no Conservatório de Roterdão na Holanda, onde foi bolseiro pela Fundação Calouste Gulbenkian. É professor de composição na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991 e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Completou o seu doutoramento em Sociologia da Cultura na Universidade de Coimbra em 2010. com uma tese intitulada Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu.

Foi membro do conselho de fundadores da Casa da Música, e entre 1998 e 2001, foi membro do Conselho Consultivo do Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura.

 

 

Discografia      
Gravou 9 discos de jazz como pianista/compositor incluindo os dois CDs duplos Solo (2008) e Solo II (2009) em piano solo. Foram já editados 4 discos monográficos com algumas das suas obras. Destacou-se como compositor clássico, sendo autor de 4 óperas, 2 oratórias, 9 peças para orquestra, 8 obras para ensemble, 18 obras de câmara, 7 obras para solistas e música para 5 filmes. Foi condecorado com a comenda da Ordem do Infante D. Henrique em 1995.
Ópera
Podem destacar-se as óperas Édipo, Tragédia de Saber (1996) Os Dias Levantados (1998) e Outro Fim (2008) os quartetos de cordas Monodia, quasi un Requiem (1993) e Movimentos do subsolo (2008), as obras para orquestra Acting Out (1998), A Impaciência de Mahler (2000), Graffiti [just forms] (2006), Six Portraits of Pain, para violoncelo solo e ensemble (2005) Um Discurso de Thomas Bernhard, para narrador e orquestra (2007) e a Suite para violoncelo solo (2008). Em 2011 estreou a obra sinfónica Onze Cartas para orquestra, três narradores (pré-gravados) e eletrónica e, em 2012, o Quarteto de Cordas nº3, Ouvertures and Closures, para orquestra e Requiem para Coro e Orquestra encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian.

Livros

Publicou os livros Sobre Música: ensaios, textos e entrevistas (Afrontamento, 2002) e Cinco Conferências sobre a História da Música do Século XX (Culturgest, 2008) e, em 2011, o livro Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu. (CES/Almedina).


Artigos

Participou em comunicações e encontros científicos e tem alguns artigos publicados em revistas científicas e actas de eventos.


Prémios

Recebeu em 2012 o Prémio Universidade de Coimbra, pela sua contribuição para a música contemporânea portuguesa e o Prémio José Afonso pelo disco Solo II.



Ligações:

URL: www.antoniopinhovargas.com

Dança dos Pássaros

Tom Waits

 

 

 

Manuel Freire

Manuel Augusto Coentro de Pinho Freire, nasce a 25 de Abril de 1942 em Vagos. Em 1945 vai para Ovar, onde vive mais de 40 anos, residindo desde 1988 em Vieira de Leiria.

EDUCAÇÃO

Depois de estudar em Ovar, completa o curso do Liceu em Aveiro. Em 1962 frequenta Engenharia Química na Universidade de Coimbra, transferindo-se, por exigência paterna para a Universidade do Porto em 1963. Interrompe os estudos em 64 para cumprimento compulsivo, durante 3 anos, do serviço militar em Mafra, Ota e Monsanto, tirando na Força Aérea o curso técnico de “Armamento e Equipamento de Aviões”.

Ainda durante o ensino secundário frequenta durante dois anos o “British Council”. Após o serviço militar ingressa na firma “F.Ramada”, em Ovar, onde trabalha 21 anos. Durante esse período faz dezenas de cursos técnicos de Informática, Marketing, Gestão de Recursos Humanos e Formação de Pessoal, no Porto e Lisboa, desenvolvendo os seus conhecimentos de Francês e Inglês, que completa com frequentes viagens, profissionais e não só, à Europa e à América do Norte.

Fala e escreve correntemente, Francês, Inglês e Castelhano, tendo ainda alguns conhecimentos de Italiano e Alemão.

ATIVIDADE PROFISSIONAL

Após terminar o serviço militar ingressa na firma “F.Ramada” como “Operador de Informática”, trabalhando nessa área de atividade 17 anos, consecutivamente como “Operador”, “Programador”, “Analista”, e durante 7 anos como responsável do Serviço de Informática, chefiando 30 pessoas num universo de 1200 trabalhadores. A convite da Administração da empresa, troca a Informática pela área comercial, sendo durante 4 anos responsável pela exportação da empresa. No último ano em “F.Ramada” passa a responsável pela “Formação” do pessoal.

Durante todos estes anos visita dezenas de Feiras de Informática e Industriais em Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Canadá e Estados Unidos da América do Norte, deslocando-se ainda por razões profissionais, à Bélgica, Brasil e Angola. Concebe, organiza, monta e dirige stands da empresa em várias Feiras Industriais na Alemanha, Canadá e E.U. da América do Norte.

Em 1988, por exclusiva decisão sua, abandona “F.Ramada” e ingressa na “Empresa de Limas União Tomé Féteira”, em Vieira de Leiria, onde, durante 11 anos, é Diretor Comercial. Nesse período organiza e dirige todos os anos, o stand da empresa na Feira de Colónia e na bienal  Feira de Bilbau.

Em Setembro de 1999 e por exclusiva decisão sua, abandona a firma, tornando-se “empresário em nome individual” na área da música.

Em Setembro de 2003 é eleito para Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e em 2006 é reeleito para a mesma função. Em 2010 recusa a candidatura a novo mandato e abandona a SPA, por razões de saúde.

ATIVIDADE SOCIAL/POLÍTICA/MUSICAL

Em 1958 participa ativamente na campanha de Humberto Delgado para a Presidência da República, participando também nas campanhas eleitorais de 1969 e 73. Faz parte da organização dos “Congressos Republicanos” de Aveiro em 69 e 73.

Com 14 anos é co-fundador de uma coletividade, “Grupo Atlético Vareiro”, sendo dela eleito dirigente por várias vezes até 1974. Em 1982 é co-fundador de uma cooperativa cultural, “Sem-Margem”, e de um Jornal quinzenário, “Terras do Var”.

Nos primeiros anos do Século XXI cumpre dois mandatos como dirigente do “Sport Operário Marinhense”, coletividade da Marinha Grande.

Desde os 16 anos é ativista cultural, político e social, tendo sido por várias vezes eleito delegado sindical e membro da “Comissão de Trabalhadores” de “F. Ramada”.

Em Maio de 74 é eleito membro da “Comissão Administrativa” da Câmara de Ovar, nela permanecendo até à sua extinção. Em 1978 é eleito vereador da mesma Câmara. Desde 74 é candidato inúmeras vezes às “Autárquicas”, “Legislativas” e “Europeias” pelo MDP/CDE, FEPU, APU e CDU.

Em 1995 é-lhe atribuída pela Presidência da República a “Ordem da Liberdade” e em 1996 recebe a “Medalha de Prata” do Concelho de Ovar.

Começa a cantar muito novo, compondo músicas para poemas de diversos autores Portugueses, Brasileiros e Franceses. Desde então canta poetas portugueses (Carlos de Oliveira, Sidónio Muralha, José Gomes Ferreira, Manuel da Fonseca, António Gedeão, Martinho Marques, José Saramago, José Fanha, Pedro Tamen, Manuel Alegre, Vitorino Nemésio, Fernando Assis Pacheco, Vasco Pereira da Costa, etc.....) Seguindo o caminho apontado por José Afonso e Adriano Correia de  Oliveira,  põe desde logo a sua atividade nesse campo ao serviço das causas da Educação, Democracia e Liberdade, cantando de Norte a Sul de Portugal, para Coletividades Populares, Sindicatos, Associações de Estudantes, Ass. Culturais, Escolas, Bibliotecas, Ass. Recreativas, JOC, LOC, JEC, Autarquias, etc.., ultrapassando já os 1500 espetáculos. Canta em vários outros países da Europa, América e África. Compõe e interpreta música para Teatro e Cinema. Um texto que escreveu para uma canção, “Eles”, figura em diversos livros de ensino como introdução ao tema da Emigração. Participa em inúmeros programas de Rádio e Televisão, gravando vários discos (ver discografia).

Em 1969 surge no programa de televisão “ZIP-ZIP” com a canção “Pedra Filosofal” sobre poema de António Gedeão, que contribui decisivamente para o seu conhecimento pelo “grande público”.

Ainda em 1969 recebe o prémio da “Casa da Imprensa”, em 1970 o prémio “Pozal Domingues”, em 1995 a “Ordem da Liberdade” e em 1996 a Medalha de Prata do concelho de Ovar.

Em Setembro de 1999 abandona a atividade profissional de que sempre sobreviveu, e dedica-se a tempo inteiro à MÚSICA e à POESIA.

Continua a compor, a cantar e a ir a todos os sítios onde as suas canções podem ter alguma utilidade.

Recentemente, a convite do grupo Canto D’Aqui de Braga, participou no concerto de Tributo a Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira em 23 de Fevereiro no Theatro Circo de Braga, e no concerto Cantar Abril a 13 de Abril na Casa da Música do Porto.

Ligações

 Manuel Freire - Pedra Filosofal

 Manuel Freire - Eles

Discografia

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