Tuniko Goulart
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“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
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- Publicado em Talentos
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“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
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António Norton, intérprete, autor e compositor, neto de António Gedeão lidera THE NORTON’S PROJECT. Este grupo, referenciado pela critica internacional (USA Songwriting Competition’s Song Critique Week) e nacional, tem tido por parte do público a maior adesão e impacto, facto pelo qual está neste momento a preparar a sua primeira tour nacional. Este projecto nasceu de uma urgência de comunicar, de expressar, de partilhar, de criar, de libertar emoções e palavras, através da magia e da intensidade da música.
The Norton´s Project é o projeto de originais de António Norton, com temas escritos em Inglês que procuram chegar a todos e prometem contagiar quem os oiça! Os The Norton´s Project são: António Norton (voz), António Neves da Silva (piano), Miguel Menezes (contrabaixo), Pedro Guerne (Bateria), João Diogo Roque (guitarra eléctrica), Tiago Cordeiro (saxofone) e Ana Garcez (violoncelo). |
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André Sarbib é um pianista português de jazz, filho do pianista francês, Roger Sarbib, conhecido, entre outras coisas, por ter acompanhado vários ícones da canção francesa, nomeadamente Edith Piaf, Charles Trenet e Maurice Chevalier. Falar de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só. Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day,Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.
Em Maio de 2009 atuou no Festival da Música da Maia e no Teatro Salasiano de Vigo inserido no Festival de Jazz da La Fundacion Pedro Barrié. Em Janeiro de 2011 atua com António Serrano no “Iberojazz” na Coruña. Tem tido variadas atuações no estrangeiro como: “Festival de Jazz em Nocera (Itália), Festival de Jazz de Bari(Itália), Festival de Jazz em “Hardstad” (Noruega) Festival de Jazz ”Turino” (Itália), Festival “Warszawski” Skrzyzowanie, Kultur (Warsóvia “IberoJazz” Curuña (Espanha)), ”BlueNote” Milano (Itália), Midnight Sun Festival “Lartsy” (Finlansdia), Jazz Club ”Mistura Fina” Rio de Janeiro (Brasil),etc. André Sarbib é atualmente o pianista do grande músico e compositor Brasileiro Ivan Lins. |
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| Critica World Music | Artigo DN - Madeira |
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Desde muito cedo, Ana Barroso viveu imersa num ambiente musical, onde toda a família cantava, compunha, escrevia, numa casa onde se ouviam sons dos quatro cantos do mundo e pontuaram Carlos Paredes, Fernando Lopes Graça e outros músicos e poetas portugueses. Começa, aos 7 anos, o estudo da música na Academia de Música de Santa Cecília, onde se inicia no piano. Mais tarde, teve aulas de canto com a Professora Natália Viana. A vida levou-a por outros rumos profissionais até há 3 anos atrás, momento em que decidiu, enfim, consagra-se ao seu amor primeiro, a escrita, a composição e o canto, a Música! Todos estes temas, originais, falam da vida, das experiências, das dúvidas e do olhar da cantora sobre o mundo. São canções muito pessoais mas contam histórias com que qualquer pessoa identificar-se, fazendo-as suas.
O trabalho de Ana Barroso é de raiz marcadamente portuguesa, onde pontuam ecos de outros países lusófonos. Neste trabalho colaboram consagrados músicos, como José Peixoto (Direção musical e guitarra), Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Vicky Marques (percussão), Carlos Barretto (contrabaixo). As influências deste trabalho vão da música tradicional portuguesa e árabe aos sons do Brasil e África, tendo sempre como pano de fundo uma paixão por jazz e música clássica. |