MMSocial
A+ A A-

Rui Sá

Rui SáRui Sá

Rui Sá, Jr.,músico e compositor, nasceu em Angola na cidade de Luanda, mas foi em Portugal que ainda muito jovem liderou algumas bandas de garagem, das quais «Banda de Estrada» foi a que mais se destacou ao chegar à final do Festival «Bandas Rock Pepsi» RFM, fazendo-se notar e realizando várias atuações no distrito de Lisboa.

Após um longo percurso no circuito de bares, avança determinado em 1996/97 e compõe todas as obras do seu álbum de estreia, intitulado «Histórias de um homem só». Nasce assim o projeto Rui Sá, Jr. & os Paparazzi.

Dotado de um espírito temerário objetivo, decide entrar em estúdio por sua própria conta e risco. Durante as gravações nomeia todos os músicos de forma criteriosa, co-produz e assina em parceria os arranjos das composições com Rui F Reis.

Rui Sá, Jr. estreia-se na Semana Académica de Lisboa em Maio’98 nas docas de Algés e juntamente com a sua Banda inicia a primeira tournée nacional.

O álbum de sonoridade «Rock Fm», merece atenções da PolyGram (Mercury), que aceita editar o LP e contrata o artista nesse mesmo ano. Este, acarinhado pelos fãs, tv, rádios nacionais e locais, consegue total «Air-play» em 1998/99 com os singles «Já não há condições» e «A noite é um dia», respetivamente.

A 30 de Abril de 2001, dia do seu aniversário, acontece a rescisão contratual anunciada com a Universal Music, e é no Auditório da Casa do Artista que no dia 4 de Maio de 2002 se realiza o espetáculo da apresentação oficial do seu álbum de originais, intitulado «Duro de Roer», com 11 faixas originais de sua autoria, e assinatura do próprio na direção e produção musical, firmando assim a sólida carreira deste jovem músico, exigindo-se a continuidade do seu percurso ímpar e que após uma ausência notada, desta feita a solo, o artista «soma e segue».

Rui SáForam determinadas entre outras, ações várias de caráter promocional implicadas no lançamento do seu CD, que visaram realizar algumas atuações ao vivo durante e após o ano de lançamento, em recintos «in-door» e/ou «out-door» de relevado interesse à difusão do entretenimento, tais como os memoráveis «ShowCases» e «Unpluggeds» para eventuais pequenos espaços, mas contempladas também as concentrações anuais de Clubes Motards e os estabelecimentos de Ensino Escolar, excecionalmente num formato acessível de condições especiais, em colaboração direta com as Associações de Estudantes.

Entretanto, “Eu, de mal a pior” é eleito segundo single entre outros previstos na calha, que pela mão da DEMO records portugal, se revelaram a aposta perfeita a promover em simultâneo com a distribuição deste álbum pelos escaparates do mercado discográfico nacional, que ambas as partes desejam de muito sucesso.

Em 2012/13, grande parte do seu repertório é disponibilizado em algumas plataformas digitais de maior visibilidade cybernautica, entre elas adquire destaque no «chart position» do reverbnation.com, onde atingiu o rank#2, anunciando o momento ideal para updates discográficos na forja, onde irá cunhar toda a sua experiência da última década nos estúdios da SONOSCOPIO Music Lab, enquanto epicentro da sua criatividade musical, pelo que aguardamos ansiosos pela sonoridade Rock FM contagiante a que ele já nos habituou!

 

SONOSCOPIO Music Lab

Apartado 1111, 2676-801 Odivelas Codex, Portugal

Ligações

facebook.com/ruisajr

facebook.com/ruisajr

soundcloud.com/ruisajr

 reverbnation.com/ruisajr

URL: palcoprincipal.sapo.pt/ruisajr 

Diogo Tomás

Diogo TomásDiogo Tomás

Cantor português nascido em Lisboa no ano de 1982.

Apresentou recentemente o seu primeiro trabalho discográfico ‘Mundo Grande’ - o resultado artístico do encontro da sua voz com a da cantora brasileira Marília Schanuel, desafiadas pelo lirismo das canções do compositor carioca Marcelo Fedrá e a mestria do violoncelo da concertista portuguesa Raquel Reis. Um encontro lusobrasileiro registado em CD e lançado exclusivamente no Brasil, em Setembro de 2012, sob tutela da DgArtes.

O universo da música para filmes tem tido uma forte relevância no seu percurso artístico, como influência principal do reportório que tem cantado e apresentado em vários palcos do país, assim como alguns trabalhos de composição de banda-sonora de filmes e projetos audiovisuais, numa estreita relação com a sua licenciatura em Cinema, pela Escola Superior de Teatro e Cinema.

Diogo Tomás é formado em canto pela Escola de Jazz Luiz Villas-Boas (Hot Clube de Portugal) e pela Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe da Professora Filomena Amaro, as escolas mais relevantes na sua formação musical, onde aprofundou noções de composição, arranjos vocais e, sobretudo, a voz como instrumento principal.

Participou em vários cursos de curta duração e projetos que considera importantes no seu percurso enquanto artista, como é o caso do workshop ‘Vocal Pop & Jazz Days’, em Soesterberg (Holanda, 2006),  ministrado por Darmon Meader, Tijs Krammer, Johan Roose e Hans Van den Brand, a Residência Artística de criação e experimentação musicais ‘Tubo de Ensaio’, pelo Clube Português de Artes e Ideias (na Fábrica da Pólvora, em 2008), assim como o Coro ‘Ricercare’, dirigido por Pedro Teixeira , o ‘Coro de Jazz’ da EMCN, dirigido por Tiago Marques e o ‘Quarteto Vocal & Big Band HCP’, dirigidos por Claus Nymark.  

Diogo Tomás

Em estúdio, para além da colaboração vocal em alguns trabalhos discográficos, tem cantado maioritariamente em dobragens de desenhos animados em vários projetos, com destaque para ‘O Urso da Casa Azul’, do qual foi protagonista, série televisiva da autoria de Jim Henson/Disney, exibida pela RTP2.

Redescobrindo o mundo do fado e da canção portuguesa participou como letrista no CD- áudio livro ‘Há Fado na Mouraria’, lançado em 2012 pela editora BOCA-Palavras Que Alimentam LDA, e como compositor e letrista das canções para a Marcha do Castelo, nas edições de 2010 e 2011 das Marchas Populares de Lisboa.

Como formador de técnica e expressão vocais, trabalhou no Espaço Evoé-Escola de Atores, ministrando os cursos anuais de ‘Voz e Canto’, os módulos semestrais do curso de Formação de Atores, as disciplinas de Canto I, II e III do Curso ‘Evoé Música’ e os Workshops regulares: ‘Voz Falada e Voz Cantada’, ‘As Cores da Voz’ e ‘Descobrir a Voz’  (de 2007 a 2010); foi docente do módulo ‘Voz e Canto’, disciplina do 2º ano da Licenciatura em Artes Performativas pela Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa ‘ESTAL’ (no ano letivo 2007/08). Tem colaborado esporadicamente com várias instituições de ensino artístico e companhias de teatro, como é o caso da Companhia ArteViva (Barreiro), a Animateatro (Amora), e as suas respetivas escolas.

Ligações

facebook.com/mymusicalaffairs

Diogo Tomás

Um pouco do nosso ensaio - 'Changsong'


Diogo Tomás - Spotify

 

 

Adolfo Luxúria Canibal

Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na Administração Central, na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.

 Anos 80 Anos 90 2000 em diante

Adolfo Luxúria Canibal

Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.

Projetos

Fundador, vocalista e letrista dos grupos Auaufeiomau (1981/84) e Mão Morta (desde 1984), com quem gravou os álbuns Mão Morta (1988), Corações Felpudos (1990), O.D., Rainha do Rock & Crawl (1991), Mutantes S.21 (1992), Vénus Em Chamas (1994), Mão Morta Revisitada (1995), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável (1998), Primavera de Destroços (2001), Carícias Malícias (2003), Nus (2004), Maldoror (2008), Rituais Transfigurados (2009), Pesadelo em Peluche (2010) e Pelo Meu Relógio São Horas de Matar (2014) e no âmbito dos quais concebeu espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997) ou Maldoror (2007). Participou ainda na concepção do musical Então Ficamos, para o encerramento da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012 e da performance neuro/áudio/visual Câmara Neuronal, a partir dos sinais elétricos emitidos pelo cérebro, para o Festival Frame-Art (2012).

Criou também espetáculos de spoken word, nomeadamente Epístolas da Guerra para o Festival FalaDura (1999), Estilhaços para o Teatro do Campo Alegre (2004), Estilhaços de Cesariny para a Fundação Cupertino de Miranda (2010) e Estilhaços Cinemáticos para os Encontros de Cinema de Viana do Castelo (2013), que originaram a gravação dos álbuns Estilhaços (2006), Estilhaços e Cesariny (2011) e Estilhaços Cinemáticos (2014).

Participou ainda como ator em alguns filmes, como Gel Fatal (1996), Quem é o Pai do Menino Jesus? (2010) ou Escama de Peixe (2012), e na série para televisão O Dragão de Fumo (1998/99), tendo concebido com João Onofre o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde (2011).

Colaborações e outras atividades

Colaborador convidado de dezenas de artistas, com quem participou em concertos ou na gravação de mais de 30 discos, integrou ainda, de 2000 a 2009, o coletivo francês de música eletrónica Mécanosphère, com quem gravou os álbuns Lobo Mau (2001), Mécanosphère (2003), Bailarina (2004) e Limp Shop (2006).

Autor de textos dispersos por jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve crónicas regulares na Antena 3 (2001-04) e na revista Vidas (2008/10) do jornal Correio da Manhã. Tem desde Janeiro de 2011 uma rubrica mensal na revista Domingo do Correio da Manhã e desde Janeiro de 2014 uma crónica quinzenal no semanário Sol. Editou os livros de poesia Rock & Roll (1984), Estilhaços (2003) e Todas as Ruas do Mundo (2013), um Prefácio para uma edição portuguesa de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautréamont (2004), e os ensaios Breve Nota Para Uma História do Parque Nacional da Peneda-Gerês, para o livro Parque Nacional da Peneda-Gerês – 40 Anos (2011), e A Natureza na Prosa de Valter Hugo Mãe, para o livro Falas da Terra no Século XXI – What Do We See Green? (2011). Editou ainda 33 Poesias (2008), um seleção de poemas de Vladimir Maiakovski que traduziu e prefaciou. Juntamente com Fernando Lemos concebeu o livro-objecto artístico Desenho Diacrónico (2011).

Foi também autor e locutor de programas de rádio, na Rádio Activa (Braga) e na RUT - Rádio Universidade Tejo (Lisboa), no tempo da pirataria radiofónica.

Em 2003 foi considerado uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa pelo semanário Expresso e em 2011 foi um dos 100 ex-alunos convidados pela Universidade de Lisboa para proferir uma palestra no âmbito das comemorações do seu centésimo aniversário.

Apoios Bobina Studio

Facebook Música e Músicos
Canal Youtube - Música e Músicos