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Rui Rodrigues

Rui Rodrigues nasceu em Amarante a 14 de Julho de 1978 e reside em Braga desde 1985.

É licenciado em Comunicação Social e pós-graduado em Informação e Jornalismo pela Universidade do Minho. Baterista independente (autodidata aos quinze anos e, mais tarde, aluno particular de Wagner Ribeiro de Carvalho e de Michael Lauren) e membro cofundador dos Big Fat Mamma, dos Red House Blues Band e dos Pyroscaphe, realizou diversos espetáculos em território nacional e também no estrangeiro, tendo participado não só em eventos musicais variados, mas também em espetáculos teatrais. Dos concertos realizados com os Big Fat Mamma contam-se, de entre muitos, aqueles que lhes permitiram sair vitoriosos da V edição do festival “Termómetro Unplugged”, e da III edição do Festival de Música Moderna de Gondomar (ambos tiveram lugar em 1998).

Atualmente é diretor artístico e membro cofundador da Associação Bombos com Alma e autor do Manual de Percussão Tradicional - Grau I Minho. Colabora assiduamente com a Escola Profissional de Braga e com o Colégio Luso Internacional de Braga e pontualmente com várias instituições de ensino. Trabalhou em música com Big Fat Mamma, Red House Blues Band, Pyroscaphe, At Freddy’s House, Budda Power Blues, Trio Pagú, Galandum Galundaina, Miguel Pedro Guimarães (Mão Morta), Mafalda Arnauth, Carlos Nobre (Pacman), Miguel Ferreira (Clã), Sandy Kilpatrick, Peyo Peev e, em teatro, com António Fonseca, António Durães, Miso Ensemble e Paulo Castro.

Compôs mais de 20 temas originais para diversos grupos de percussão tradicional de todo o país.

Catarina Araújo

Catarina Araújo

Nascida e residente em Braga, Catarina Araújo iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, onde teve aulas de formação musical, guitarra, coro, composição e orquestra de guitarras, o que contribuiu para aumentar o seu gosto e conhecimento pela música. Foi ainda no Conservatório que completou o 5º grau de Guitarra, Formação Musical e Ballet Clássico, em 1996.

Mais tarde, frequentou aulas de Canto na Escola de Música Mozart em Braga, e em 2006 fez o 4ºgrau de Canto pela The Associated Board of the Royal Schools of Music.

Embora o seu percurso profissional a tenha levado a licenciar-se em arquitetura em 2004 (Universidade do Minho), profissão que exerce atualmente, sempre esteve ligada à música, e cantar é uma das suas grandes paixões.

Em 2001, tornou-se elemento integrante do grupo de música tradicional Canto D’Aqui , do qual faz parte até hoje, e com o qual já conta com várias atuações um pouco por todo o país, e também em Espanha, França e Brasil. Tem ainda participado em grupo e como solista em todos os espetáculos de Tributo a Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira promovidos pelo grupo e mais recentemente no concerto 40 Anos de Abril. Estes espetáculos já visitaram várias salas do país e de Espanha, entre as quais se destacam o Theatro Circo de Braga, O Teatro da Luz em Lisboa (com transmissão direta para a Antena 1) e a Casa da Música do Porto.

Fez parte de todos os CD’s e DVD gravados pelo grupo Canto D’Aqui.

Em 2011, foi convidada para integrar o júri do Festival RTP da Canção.

Ao longo dos últimos anos, foi-se dedicando à composição, e em Junho de 2012, lançou o seu CD a solo, intitulado “Estórias ao Luar”, composto na sua maioria por temas originais em português dos quais letra e música são da sua autoria. Os arranjos musicais ficaram a cargo de Giovani Goulart. 

Estórias ao Luar conta um pouco de mim escondida nas letras das canções que escrevo…um CD cheio de vidas e momentos que fazem parte da canção da minha vida. Catarina Araújo

Ligações

  Canto da Maré – Catarina Araújo (tema original do CD Estórias ao Luar) 

  Nas asas de um amigo – Catarina Araújo (tema original do CD Estórias ao Luar)

  Menino do Bairro Negro  – Catarina Araújo (Tributo a Zeca Afonso – Theatro Circo 2011)

  Tu Gitana  – (Amigos Maiores que o Pensamento –Casa da Música 2012)

  Olhos Negros – (Canto D’Aqui – TV Galiza)

Os Sinos da Sé

Os Sinos da SéA Associação cultural e festiva "OS SINOS DA SÉ" assumiu a história do Grupo Folclórico de Professores de Braga, fundado ao ano letivo de 1978/79 na escola Francisco Sanches, com a finalidade de desenvolver unidades de estudo e recreio no âmbito das manifestações musicais e coreográficas que configuram aspetos da cultura popular minhota. Por força das suas intervenções continuadas em múltiplas situações de solicitação e contrato, privilegiando sempre as ligadas aos fins da educação e do convívio, mas também em romarias, festivais e espetáculos específicos, esta associação, sob o formato instalado de Grupo Folclórico, tem vindo a alargar os seus objetivos de pesquisa e de retoma, assumindo também, sem hesitação, os caminhos da criação. Os seus projetos nas diversas vertentes inspiram-se musical e culturalmente na vivência urbana e rural, por parte das populações, dos usos, costumes e tradições no seu quotidiano agrícola, de trabalho e celebração, quer profano, quer religioso. Os trabalhos rurais, mas particularmente as celebrações festivas integradas no calendário da vida das comunidades, particularmente o calendário litúrgico, de onde se destacam as festas ao padroeiro, as celebrações do Natal e dos Reis e outras, são os tempos e os locais que o grupo invoca, comemora e reproduz. Mas também se concebem e realizam projetos culturais que visam a memória musical e coreográfica de acontecimentos passados, ou seja, o grupo investiga e reproduz temas ilustrativos de momentos importantes na vida social portuguesa: as invasões francesas, a proclamação da República, por exemplo. Esta Associação gravou já quatro trabalhos: Cantemos o S. João, Nas Voltas do Vinho, Queremos dar-Te Graças (CD e DVD) e Santos Reis, Santos Coroados. Está em preparação um novo trabalho Cantar Sá de Miranda, com temas originais de inspiração folclórica.

Os Sinos da Sé em Viana

Repertório do Festival Internacional de Folclore de Braga 2007

O repertório que esta associação mobiliza para as suas atividades resulta quer de recolhas junto das populações e dos grupos, quer da reinterpretação das fontes, quer da própria criação dos seus elementos constituintes, dentro de um quadro de referências provenientes da tradição.

- A primeira dança, que servirá de oportunidade para a apresentação e estenderete dos elementos componentes, tem como suporte musical uma caninha verde aprendida junto do senhor Catarino, homem recentemente falecido e que foi tocador de concertina em grupos e tocatas do concelho de Barcelos, nomeadamente no de Aldreu. A esta caninha verde juntou o Grupo uma letra com exposição dos objectivos da festa, que é interpretada por uma voz masculina e por uma feminina, em jeito e estilo de improviso calculado. A coreografia é própria das canas verdes, danças que concretizam uma celebração de amizade e de boas relações sociais, com uma estilização da figura dos oitos que é simbólica desse espírito de entrelaçamento que faz a comunidade – Cana Verde de entrada.

- A segunda dança foi aprendida de ouvido junto da D. Maria, uma senhora idosa do Lar de S. José desta cidade, recordação dos seus tempos de jornaleira em Porto de Ave, quando a dança no terreiro, pertinho da Igreja, constituía uma oportunidade de convívio e de conhecimentos, com vigilância aliviada. Trata-se de um vira de roda, com o divertimento das duas voltinhas e do rodopio entre os pares - Alargai-vos, raparigas, que o terreiro é estreito.

- A terceira dança constitui uma invenção para os bailes à Senhora do Sameiro que ocorreram no ano do Centenário da Coroação da mesma, em 2004 e cuja organização esteve a cargo de elementos desta Associação. Mas invenção não quer dizer arbitrariedade, antes espelha o trabalho de recolha dos elementos que tipificam os malhões enquanto coreografia de celebração efusiva de um acontecimento relevante, seja ele a malhada, a vindimada ou o simples baile numa qualquer festa ainda realizada neste torrão minhoto. O Malhão do Sameiro reúne letras de inspiração laudatória à Senhora, combinando-as com um estribilho instrumental que propicia os volteios entre os pares, o vai de roda e as idas e vindas ao centro.

- Finalmente a Tocata interpretará um vira de inspiração amorosa para divertimento geral, podendo os pares que assim o desejarem subir ao palco para exibirem os seus dotes e jeitos de dançar. Ó meu amor, anda, anda – vira geral. 

 

Daniel Pereira “Cristo”

Daniel Pereira “Cristo”

Cantautor / Multi-instrumentista: Bandolim, Braguesa, Cavaquinho, Guitarra, Bouzouki (instrumentos de cordas) - Gaitas e Percussões (como curioso interessado) / Produtor / Compositor. Nasceu em Braga no dia 25 de Abril de 1979. Aos oito anos, começou a verdadeira paixão pela música, com o seu pai a ensinar-lhe a tocar cavaquinho.

Com nove anos, o pai, Casimiro Pereira, leva-o para o Grupo de Música Tradicional Portuguesa Origem Tradicional, onde tem contacto com outros instrumentos: a Viola Braguesa, a Guitarra Clássica, o Bandolim, a Gaita de Foles, etc. E neste âmbito que conhece o trabalho de estúdio em 1993. Volta a gravar com o grupo Origem Tradicional em 2007 "Um Sol Maior" e em 2011 "as boltas do bira...".

Aos Treze anos, surge a paixão pelo Teatro e pelas palavras. Frequenta um Curso de iniciação ao Teatro no qual representa Constantino, na peça de Alves Redol "Constantino o Guardador de Vacas e de Sonhos". Ingressa à posteriori a já extinta "Companhia de Teatro Nascente do Este". Na Universidade, tem uma breve passagem no Teatro Universitário do Minho e hoje participa pontualmente nos projetos e Recitais do Sindicato de Poesia de Braga, desde 2001.

Aos dezoito anos entra para a Universidade do Minho (Licenciatura em Ensino de Física e Química) e para a Tuna de Ciências, a Azeituna, onde lhe deram o nome "Cristo". Entretanto passa por projetos Pop/Rock ("Bia Luli" e Suspeitos do Costume").

É na Azeituna que aprende e enriquece o seu trabalho como arranjador, compositor e orquestrador de Vozes e Instrumentos (essencialmente Cordas). Participa na produção musical dos discos: "Se as Capas Falassem" (2002), "Coro sobre Azul" (2003) e "Percursos" (2009).

Atividade anos 2000

Em 2002, com cinco colegas da Azeituna, funda os neurÓnios aBariados, tocam em várias Queimas das Fitas e Bares do Norte do País, e fazem um tributo a António Variações em Amares (a sua terra Natal). Lançando o primeiro CD em 2008: "abariações". 

Em 2003, depois da música tradicional, surge uma forte paixão pela música Folk e ingressa nos Arrefole, que lançam o seu primeiro trabalho discográfico em 2006: "Veículo Climatizado".

Em 2010 passa por um projeto de música Angolana, integrando à posteriori em 2011, com os músicos que lá conheceu, a banda Folk bracarense Dança dos Homens.

Continua agora o sonho de querer fazer coisas novas e melhores... O sonho de ser Músico, o sonho de ser produtor e lutar pela cultura tradicional portuguesa!

Nos cordofones tradicionais (Cavaquinho, Bandolim e Braguesa), procura criar uma série de instrumentais com sonoridades bipolares entre as raízes e a modernidade

Dos temas Originais, ao Pop/Rock dos anos 90, passando pela música de raiz Tradicional, a Bossa Nova e a MPB, toca aquilo que gosta, com a paixão de quem não sabe viver sem música... A música intemporal que faz vibrar todas as gerações...

Podemos dizer que o Daniel nasceu para a música e esta não pode ser separada da sua existência...Tem sede e fome dela como de água e pão... E assim precisa dela para viver...É com esse prazer que nos apresenta uma série de músicas, bem conhecidas de todos da Pop nacional, bem como alguns dos seus originais onde canta o Mundo, as questões existencialistas e a maior de todas as forças... O amor.

Atualmente, para além do trabalho a solo, faz parte de projetos bem variados: Origem Tradicional (Trad/Folk), Arrefole (Folk), neurÓnios aBariados (Rock), Daniel Pereira & BANDidos (Bares), Azeituna (UM), Sindicato de Poesia (Poesia encenada e interpretativa), colaborando ainda com a banda de Braga - Dança dos Homens (Folk).

Tem-se dedicado também, nos últimos tempos, ao trabalho de estúdio, como produtor, nos estúdios da Music Addiction, no Grupo Cultural de S. Mamede d'Este, em Braga. 

Ligações

Daniel Pereira “Cristo” – Vampiros Novos…Vampiros Velhos

Daniel Pereira – Insistências e Existências - instrumental

Daniel Pereira – Alazão - instrumental

Daniel Pereira – O Homem Quase

Apoios Bobina Studio

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