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Daniel Pereira “Cristo”

Daniel Pereira “Cristo”

Cantautor / Multi-instrumentista: Bandolim, Braguesa, Cavaquinho, Guitarra, Bouzouki (instrumentos de cordas) - Gaitas e Percussões (como curioso interessado) / Produtor / Compositor. Nasceu em Braga no dia 25 de Abril de 1979. Aos oito anos, começou a verdadeira paixão pela música, com o seu pai a ensinar-lhe a tocar cavaquinho.

Com nove anos, o pai, Casimiro Pereira, leva-o para o Grupo de Música Tradicional Portuguesa Origem Tradicional, onde tem contacto com outros instrumentos: a Viola Braguesa, a Guitarra Clássica, o Bandolim, a Gaita de Foles, etc. E neste âmbito que conhece o trabalho de estúdio em 1993. Volta a gravar com o grupo Origem Tradicional em 2007 "Um Sol Maior" e em 2011 "as boltas do bira...".

Aos Treze anos, surge a paixão pelo Teatro e pelas palavras. Frequenta um Curso de iniciação ao Teatro no qual representa Constantino, na peça de Alves Redol "Constantino o Guardador de Vacas e de Sonhos". Ingressa à posteriori a já extinta "Companhia de Teatro Nascente do Este". Na Universidade, tem uma breve passagem no Teatro Universitário do Minho e hoje participa pontualmente nos projetos e Recitais do Sindicato de Poesia de Braga, desde 2001.

Aos dezoito anos entra para a Universidade do Minho (Licenciatura em Ensino de Física e Química) e para a Tuna de Ciências, a Azeituna, onde lhe deram o nome "Cristo". Entretanto passa por projetos Pop/Rock ("Bia Luli" e Suspeitos do Costume").

É na Azeituna que aprende e enriquece o seu trabalho como arranjador, compositor e orquestrador de Vozes e Instrumentos (essencialmente Cordas). Participa na produção musical dos discos: "Se as Capas Falassem" (2002), "Coro sobre Azul" (2003) e "Percursos" (2009).

Atividade anos 2000

Em 2002, com cinco colegas da Azeituna, funda os neurÓnios aBariados, tocam em várias Queimas das Fitas e Bares do Norte do País, e fazem um tributo a António Variações em Amares (a sua terra Natal). Lançando o primeiro CD em 2008: "abariações". 

Em 2003, depois da música tradicional, surge uma forte paixão pela música Folk e ingressa nos Arrefole, que lançam o seu primeiro trabalho discográfico em 2006: "Veículo Climatizado".

Em 2010 passa por um projeto de música Angolana, integrando à posteriori em 2011, com os músicos que lá conheceu, a banda Folk bracarense Dança dos Homens.

Continua agora o sonho de querer fazer coisas novas e melhores... O sonho de ser Músico, o sonho de ser produtor e lutar pela cultura tradicional portuguesa!

Nos cordofones tradicionais (Cavaquinho, Bandolim e Braguesa), procura criar uma série de instrumentais com sonoridades bipolares entre as raízes e a modernidade

Dos temas Originais, ao Pop/Rock dos anos 90, passando pela música de raiz Tradicional, a Bossa Nova e a MPB, toca aquilo que gosta, com a paixão de quem não sabe viver sem música... A música intemporal que faz vibrar todas as gerações...

Podemos dizer que o Daniel nasceu para a música e esta não pode ser separada da sua existência...Tem sede e fome dela como de água e pão... E assim precisa dela para viver...É com esse prazer que nos apresenta uma série de músicas, bem conhecidas de todos da Pop nacional, bem como alguns dos seus originais onde canta o Mundo, as questões existencialistas e a maior de todas as forças... O amor.

Atualmente, para além do trabalho a solo, faz parte de projetos bem variados: Origem Tradicional (Trad/Folk), Arrefole (Folk), neurÓnios aBariados (Rock), Daniel Pereira & BANDidos (Bares), Azeituna (UM), Sindicato de Poesia (Poesia encenada e interpretativa), colaborando ainda com a banda de Braga - Dança dos Homens (Folk).

Tem-se dedicado também, nos últimos tempos, ao trabalho de estúdio, como produtor, nos estúdios da Music Addiction, no Grupo Cultural de S. Mamede d'Este, em Braga. 

Ligações

Daniel Pereira “Cristo” – Vampiros Novos…Vampiros Velhos

Daniel Pereira – Insistências e Existências - instrumental

Daniel Pereira – Alazão - instrumental

Daniel Pereira – O Homem Quase

Tuniko Goulart

Tuniko Goulart nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil em 1967. Oriundo de uma família de músicos, foi reconhecido pela Ordem dos Músicos Profissionais Brasileiros, com apenas 11 anos de idade, facto que por si mesmo é revelador do seu talento. Foram muitos os anos em que viajou pelo Brasil, Uruguay e Argentina, acompanhando grandes nomes do panorama internacional. Em Tours e em estúdio de gravação, são vários os músicos com quem se orgulha de ter colaborado e que não lhe poupam elogios, com frases como: “…exímio guitarrista…”, …extraordinário compositor…”, “…brilhante músico…”, são absolutamente comuns, quando se fala de Tuniko Goulart. A música para si, é o eterno caminho…e Gilberto Gil, Martinho da Vila, Airto Moreira, Arthur Maia, Flora Purim, Vicente Amigo, Standley Jordan, Jeff Berlin, Eric Sardinas, Cesária Évora, António Chainho, Giovani Goulart, Filipa Pais, André Sarbib, Isabel Campelo, Rui Veloso, Edu Miranda e muitos outros, com quem ao longo da sua vida colaborou ou continua a colaborar, não se cansam de confirmar o seu indiscutível talento! Reconhecido o seu talento por muitos dos maiores músicos portugueses, é elogiado de forma unanime também como ser humano, tal é a sua humildade e frontalidade.

“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”

 

 

 

 

Ligações 

myspace.com/tunikogoulart

facebook.com/pages/Tuniko-Goulart-Grupo

facebook.com/tuniko.goulart

vimeo-01 

vimeo-02

Tuniko Goulart Overjoyed

Tuniko Goulart, v14 - Classic Jazz Bar

 

Novos Restelos

Novos RestelosNovos Restelos

Fazendo jus ao nome Novos Restelos, eles "partiram" em busca de novas expressões da Música Portuguesa nunca descurando o que há demais marcante em termos de influências várias das quais souberam fazer um aproveitamento muito "sui generis".

António Augusto, José Lage e Mário Caeiro promoveram este projeto com uma rota previamente definida, da qual resultaram trajetórias que passaram pela divulgação de canções portuguesas não-originais com novos arranjos instrumentais, até a uma seleção de músicos onde as dinâmicas de trabalho permitissem um bom trabalho de equipa. Um conjunto de temas originais de António Augusto, culminou nos inéditos que agora apresentam no seu primeiro CD “Trilhos”.

São "Restelos" porque o projeto nasce no Restelo, precisamente no local onde no século XV os Portugueses partiram para os Descobrimentos. São "Novos" porque pretendem integrar-se sempre em novos ambientes sonoros na Música Portuguesa.

Os músicos são: António Augusto (voz e guitarras); José Lage (teclas); Mário Caeiro (acordeão e voz); Torcato Rocha (baixo e voz); Sérgio Costa (bateria e percussão) e Zé Manel (guitarras).

Novos RestelosO gaiteiro Paulo Marinho (Gaiteiros de Lisboa, Sétima Legião) e a fadista Tânia Oleiro participaram como convidados especiais neste projeto, além de um coro de alunos da turma J do quinto ano da Escola El-Rei D. Manuel I de Alcochete (2010/2011).

Tendo por temática dominante o Amor, as canções dos Novos Restelos, incorrem numa banalidade melódica e na simplicidade da harmonia. Bem sabemos que só a leitura de um verso, poderá ter na sua entoação musicalidade, mas também sabemos que para muitos "um verso sem música é como um rio sem água".

LigaçõesPaula Cordeiro 

Up Music Talents

Novos Restelos - Dança a dois

www.facebook.com/pages/Novos-Restelos

Entrevista a Júlio Pereira

Passados 30 anos, Júlio Pereira regressa ao instrumento que se colou à sua imagem de compositor e instrumentista que marcou decisivamente os caminhos da música popular portuguesa – o cavaquinho.

Os temas do seu novo CD - Cavaquinho.PT - são da autoria do compositor, que convida algumas vozes que com ele costumam trabalhar: Uxía, Sara Tavares, Luanda Cozetti.

Mas este não é apenas um regresso ao que já era a reactualização de um instrumento tradicional; antes um passo novo para a história do pequeno cordofone que, a partir do Minho, deu a volta a todos os continentes e hoje se afirma como protagonista da música de todo o mundo.

Para além de ser um produto autónomo de criação musical, que se basta a si próprio, CAVAQUINHO.PT inclui um livro sobre os tempos, modos e lugares em que o pequeno instrumento se foi revelando.

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