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Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins - Gravação de CD

Orquestra Portuguesa de Guitarras e BandolinsO projecto de gravação deste CD será único a nível nacional. Uma orquestra de Guitarras e Bandolins a tocar e gravar obras que lhe foram dedicadas, por compositores nacionais e internacionais, mostrando a música de plectro em todo o seu esplendor.

O ressurgimento do bandolim “erudito” que ocorreu na Europa em meados dos Seculo XX, começa lentamente a florescer em Portugal. Para isso muito tem contribuído o trabalho desenvolvido pela OPGBAC - Associação Cultural de Plectro, que através das suas várias valências, tenta dinamizar o cenário da música de plectro nacional. A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) com quase 40 concertos por Portugal e Espanha nos 5 anos da sua existência, é bastante reveladora da revolução que a OPGBAC operou neste meio. O facto de apenas tocar obras originais para a música de plectro, faz com que o repertório dos nomes mais sonantes da História da Música como Vivaldi, Mozart, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern, Ligeti, Boulez…seja associado ao Bandolim e à Guitarra.

 

 

Nos últimos tempos, a OPGB começou a estrear peças de diversos compositores, o que revela o prestígio e a confiança que já alcançou. Aqui fica o registo das obras:

1. “Agapi Mou”, do compositor francês Érik Marchelie a 30 de dezembro de 2012 sob a direção do Maestro Juan Carlos Muñoz, na Sala Lusitânia do Hotel Premium, na Maia.

2. “Exultate Deo” para Orquestra de Plectro e Coro Infantil, do compositor Osvaldo Fernandes sob a direção da Maestrina Helena Lima Venda, a 12 de Maio na Igreja Matriz da Apúlia, em Esposende.

3. “Pleiades”, do compositor Luís Pato sob a direção do Maestro António Sérgio Ferreira, a 14 de Julho no Auditório Municipal Venepor, na Maia.

4. “Paseo”, do compositor francês Érik Marchelie a 18 de Julho de 2014 no auditório da Casa das Artes no Porto, sob a direcção do Maestro Augusto Pacheco.

A OPGB tem ainda previstas estreias de obras dos Compositores Paulo Bastos e David Miguel. O projecto de gravação deste CD será único a nível nacional. Uma orquestra de Guitarras e Bandolins a tocar e gravar obras que lhe foram dedicadas, mostrando a música de plectro em todo o seu esplendor. Divulgaremos também deste modo os nossos compositores, o que na nossa perspetiva é a melhor publicidade que a música de Plectro pode ter. A parte pedagógica de fomento do ensino do Bandolim e da Guitarra também sairá valorizada. Para dirigir um grupo promissor como a OPGB no panorama musical nacional, a interpretar obras de diversos compositores nacionais em estreia, iremos ter a honra de receber um dos maiores vultos da música de plectro mundial: o Maestro Luxemburguês Juan Carlos Muñoz. Uma das obras a ser gravada, contará ainda com a presença do conceituado Guitarrista Rui Gama, interpretando a parte solista de “Acerca de la Felicidad”, do compositor espanhol Javier Riba.

Podem ser vistos alguns vídeos na página oficial da OPGB no Youtube

Sobre o promotor

No dia 18 de Novembro de 2010 nasceu a Associação Cultural de Plectro. É um projecto da divulgação da música de plectro em Portugal, no qual se pretende criar um espaço de desenvolvimento técnico uniformizado. A OPGBAC encara o bandolim com um instrumento nobre para o qual foram compostas obras pelos nomes mais sonantes da história da música como Vivaldi, Caldara, Mozart, Hummel, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern e Boulez.

A principal valência da Associação Cultural de Plectro é a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, grupo que tem recebido os mais rasgados elogios pelo carácter original da sua sonoridade e pelo rigor interpretativo apresentado. A Orquestra conta neste momento com 17 músicos efetivos, distribuídos da seguinte forma:

4 Primeiros Bandolins

4 Segundos Bandolins

3 Bandolas

5 Guitarras Clássicas

1 Contrabaixo

A direcção Artística encontra-se a cargo de António Vieira.

António Manuel de Sousa Vieira iniciou os seus estudos no Conservatório de Música da Maia onde estudou guitarra clássica com Ricardo Barceló e João Campos. Terminou o curso complementar de Bandolim no Conservatório de Música de Coimbra com 19 valores, na classe do Professor Flávio Pinho. Ingressa depois no Conservatório de Esch-sur-Alzette no Luxemburgo onde estuda com o virtuoso Maestro Juan Carlos Munoz, os cursos de bandolim napolitano/barroco e música de câmara. No mesmo conservatório estuda “Déchiffrage” com Francesco Civitareale e direção coral com Thomas Kramer. Realizou cursos de música de câmara e bandolim em diversos países, com grandes nomes da música de plectro como Juan Carlos Muñoz, Mari Fe Pavón, Mirko Schrader, Caterina Lichtenberg, Marga Wilden-Husgen, Keith Harris, Francesco Civitareale .... É o único elemento Português da Orquestra Europeia de Guitarras e Bandolins – Il Forum Musicale. Tem colaborado regularmente com a Société Mandoliniste “ LA Lyre „ Godbrange e com o Ensemble a Plectre Municipal d’Esch-sur-Alzette desde Setembro de 2008. Tem actuado em grande parte da Europa (Espanha, França, Luxemburgo, Alemanha, Itália, Grécia...). É o instrumentista convidado para executar as partes de bandolim de diversas orquestras em Portugal, tendo já colaborado com a Orquestra Sinfónica da Casa da Música do Porto, Orchestrutopica, Remix Ensemble Casa da Música..., sob a direção de Christoph König, Peter Rundel, Emilio Pomàrico, John Storgards, Olari Elts e Andrew Litton.

Ultimamente surgiram mais projectos dentro da OPGBAC: Uma escola de música que se focaliza no ensino dos instrumentos que a orquestra tem necessidade, já com cerca de 30 alunos. Os Estágios internacionais, que trazem Maestros e Professores reconhecidos a Portugal; e mais recentemente o Festival Internacional de Música de Plectro, que pretende dar visibilidade nacional à música de Plectro.

Orçamento e prazos

A Associação Cultural de Plectro não tem fins lucrativos. Desta forma, o dinheiro que estamos a angariar vai ser aplicado somente nas despesas inerentes à captação, mistura, masterização da gravação, assim como no trabalho gráfico e duplicação do CD.
O orçamento (estimativa) divide-se da seguinte forma:

- Gravação (captação, mistura, masterização) - 800€
- Duplicação - 1180€
- Trabalho Gráfico - 250€
- Despesas de Deslocação do Maestro (Luxemburgo - Porto; 4/5 viagens) - 300€

O excedente do orçamento ao montante angariado será suportado pela Associação Cultural de Plectro.

Contamos ter a gravação pronta em Janeiro de 2015, e o produto final pronto para distribuição no final do primeiro semestre do mesmo ano.
 
 

Banda Musical de Calvos

A Banda Musical de Calvos foi a primeira banda a tomar presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014. Veja aqui um excerto da sua apresentação.

A Banda Musical de Calvos “ é muito antiga”. Segundo o livro “ Bandas de Música do Concelho da Póvoa de Lanhoso – subsídios para a sua história”, do professor José Bento da Silva, um apaixonado pela história de Calvos, sua terra natal, a Banda de Calvos foi, possivelmente criada na primeira metade do século XIX, entre 1830 e 1850.

O escritor Camilo Castelo Branco, no romance “ A Brasileira de Prazins”, faz referência à existência de músicos “ … na freguesia de Calvos havia comédias nos três dias de Entrudo … O Veríssimo dera três passos para acender um cigarro no de ummúsico que estava sentado num bombo.” Também no romance “Maria da Fonte”, do mesmo autor, a referência à Banda de Calvos é bem clara “ …No dia seguinte, convergiram às Chãs….. a música de Calvos a bufar o Rei Chegou…”

Em 1846, os registos de nascimento fazem referência à profissão de músico de alguns progenitores, comprovando a longevidade desta Banda.

Também conhecida no passado por Banda de Nasce e dos Bravos (pela sua persistência) formou gerações de músicos.

Em 1973 tem um desaparecimento fugaz e reorganiza-se em 1978, dando continuidade à formação de músicos.

A 15 de Maio de 1992, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso atribuiu-lhe a Medalha de Honra – Grau Ouro, momento em que a Banda comemorava os 150 anos da sua existência, tendo escolhido o dia 10 de Junho para essa efeméride.

Atualmente a Banda Musical de Calvos é composta, maioritariamente por elementos da freguesia de Calvos e orgulhosamente dirigida pelo maestro Justino Costa, também este filho da terra.

Esta Banda interpreta um vasto repertório, participando em numerosos concertos, festas religiosas e festivais de Bandas.

A Banda Musical de Calvos mantém o objectivo de formar músicos, através da sua escola sempre em funcionamento, com seis professores, contando atualmente com cerca de 30 alunos, na sua maioria, habitantes da freguesia, com os quais forma a orquestra da escola da Banda Musical de Calvos.

 

Maestro

 Maestro Artur Oliveira
Artur Miguel Lemos Oliveira nasceu a 27 de Fevereiro de 1983, em Calvos, Póvoa de Lanhoso. Iniciou os seus estudos musicais na Banda Musical de Calvos aos 8 anos. Em 1997 ingressou na Academia de Música Valentim Moreira de Sá na Classe de Trompete do professor Vasco Faria, terminando o 8º grau em 2009 com 18 valores.

Nesta, fez parte do Ensemble de Trompetes e mais tarde do Quinteto de Metais. Simultaneamente, ainda nesta mesma Academia foi executante da Orquestra de Sopros sob a direção do professor Vítor Matos, na qual fez vários concertos em Guimarães, Lisboa e Espanha. Em 2001 apresentou-se pela primeira vez a solo com esta mesma orquestra. Obteve em 2011 o diploma de Licenciatura em Música, variante performativa (Trompete), na Universidade do Minho, onde estudou com os professores Vasco Faria e Pierre Dutot. Durante o percurso académico frequentou vários Master Classes com os Professores Vasco Faria, Steven Mason, John Aigi Hurn, Kevin Wauldron e Pierre Dutot. Teve oportunidade de trabalhar com os maestros Vítor Matos, Pedro Neves, Toby Hofman, Jean Marc Burfin, Francois Benda, Luís Machado, entre outros.

Colabora com a Orquestra Académica da Universidade do Minho, Orquestra do Minho, Orquestra do Norte e Orquestra Bomfim. Leciona desde 2009 na Companhia da Música (Braga) as disciplinas de Trompete e Orquestra de Sopros, acumulando em simultâneo o cargo de coordenador do departamento de classes de conjunto.

Na Academia de Música Valentim Moreira de Sá (Polo de Vieira do Minho) leciona desde 2011 as disciplinas de Trompete e Orquestra de Sopros. No ano de 2013 a convite da Federação de Bandas do Minho participou como orientador de naipe (Trompete) no estágio de Orquestra de Sopros, organizado pela mesma. Entre 2013 e 2014 foi diretor artístico da Sociedade Filarmónica de Vilar Chão (Vieira do Minho). Recentemente tem participado em cursos de aperfeiçoamento na área de direção de orquestra, destacando-se o último com o maestro Jean Marc Burfin. Em novembro 2015 terminou o Mestrado em Ensino de Música com Profissionalização, ministrado pela Universidade do Minho.

Desde outubro 2015 é diretor artístico da Banda Musical de Calvos, (Póvoa de Lanhoso).

 

Contactos

Rua do Picoto, Nr. 100 – S. Gens de Calvos | 4830 – 073 Povoa de Lanhoso
Telefone: 966201399 João Lopes (Presidente) / 927420545 Jorge Carvalho (tesoureiro)
Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Banda de Música de Antas - Esposende

A Banda de Música de Antas ocupou o 3º lugar no Iº Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga.

A primeira informação escrita sobre a existência de uma Banda de Música em Antas, é de 1871, o que pressupõe que terá nascido algum tempo antes. Era maioritariamente composta por músicos das freguesias de Antas e Belinho. Foi seu fundador o “mestre-músico” José Manuel Martins Franco (1832 – 1886) que, por volta do ano de 1883, a legou a seu sobrinho António Augusto Pereira de Barros (1850 – 1924). Este manteve a regência até 1894-95, altura em que uma divergência entre músicos deu origem à formação da Banda de Belinho. Novo diferendo viria a dar origem, em novembro de 1920, à formação da Banda Marcial de S. Paio de Antas. Foi seu fundador Manuel Rodrigues Laranjeira (1894 – 1978), ao tempo contramestre da referida Banda.

Nesses tempos difíceis, situados entre as duas grandes guerras, em que as dificuldades económicas se sobrepunham e se impunham aos sonhos dos grandes artistas, “Mestre Laranjeira”, como passou a ser conhecido, não regateava doação e afinco à causa da Banda nascente. Com o objetivo de lhe dar projeção, e após acordo com a direção da corporação e comando dos bombeiros do concelho, em 1925 a filarmónica adotou o nome de Banda dos Bombeiros Voluntários de Esposende.

Mestre Laranjeira era a vida da Banda e a Banda era a sua vida. Foram inumeráveis e inesquecíveis os êxitos musicais que obteve durante mais de 55 anos de regência. Faleceu em 19 de Janeiro de 1978 e com ele morreu também a sua Banda.

Passados 5 anos de inatividade, Anselmo Saleiro Viana, presidente da Assembleia de Freguesia de Antas, propõe-se apoiar a sua reestruturação e relançamento. Um grupo de 18 antigos músicos volta a tocar, a 2 de outubro de 1983, na inauguração do campo desportivo António Correia de Oliveira. Nesse momento, Junta e Assembleia de Freguesia decidem reerguer a Banda, contando com a forte ajuda dos naturais e empresas de Antas, a que se juntaram outras de freguesias vizinhas. Mais uma vez a corporação dos bombeiros deu o seu apoio. Em 26 de Janeiro de 1984, por escritura notarial, ficou registada a Associação Banda dos Bombeiros Voluntários de Esposende – S. Paio de Antas.

Foi seu primeiro regente o prestimoso maestro Leonardo Vieira. A partir de 1989 e até 2012 passou a ser artisticamente dirigida pelo maestro Valdemar Sequeira, notável compositor destacado entre os seus pares.

 Atualmente o diretor artístico e maestro da Banda é o jovem promissor Diogo Costa, que com o seu profissionalismo, competência e dedicação dos músicos, continuará a levar a Banda à ribalta da sua longa história.

Hoje tem uma sede de real gabarito, construída com a ajuda da Câmara Municipal de Esposende, onde funciona uma escola de música de excelência, repleta de alunos interessados e dinamizada por uma excelente equipa de professores. Desta escola nasceu a Orquestra de Sopros ABBVE, que participa em diversos eventos culturais e é a promissora garantia de que à Banda de Antas não vai faltar a frescura e a revitalização contínua de novos músicos.

Jorge Manuel da Cruz Torres Neiva, atual presidente da Direção, vem na sequência de um elenco de dinamizadores, iniciado com Manuel Alves Meira da Cruz e prosseguido por Manuel Augusto Saleiro da Cruz, Alberto Meira de Barros, Alcino Viana Neiva, António Viana da Cruz, Manuel José Sampaio Viana e José Mário Saleiro de Meira Torres. Cada um, a seu tempo, foi guiando esta associação musical que, por mérito próprio e pela qualidade atingida na arte dos sons, chegou aos píncaros da fama entre as congéneres em Portugal.

Em 19 de Agosto de 2014, foi condecorada com a medalha de Mérito Cultural, pelo Município de Esposende.

A Banda dos Bombeiros Voluntários de Esposende, Antas, conta já com cinco gravações de C.D. e dois DVDs. Em 2011 editou o livro monográfico “Banda de Música de Antas – 140 anos de História” da autoria de Raul de Azevedo Saleiro, que é uma referência para as Bandas que existem ou existiram na região. Com cerca de 25 a 30 concertos anuais, lado a lado com as melhores bandas do país, conta no seu currículo com várias atuações além-fronteiras, nomeadamente em terras de França e Espanha.

 

Maestro

Diogo CostaDiogo Costa

Nasce em 1989 na cidade de Esposende, iniciou os seus estudos musicais com 9 anos de idade na Banda de Música de Antas na qual se integrou em 2002. Nesse mesmo ano, ingressou na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na classe de trombone com o professor Fernando Baptista e, mais tarde, com o professor Gonçalo Dias, terminando o Curso de Instrumentista em 2007. Prosseguiu a sua formação na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de trombone com o professor Ismael Santos.

Ao longo da sua formação académica, frequentou Master Classes de Trombone com Ricardo Casero, Jarret Butler, Hugo Assunção, Petur Eiriksson, Alberto Urretxo Zubillaga, Severo Martinez, Jon Etterbeek, Jörgen van Rijen e Master Classes de Música de Câmara com Spanish Brass, Olga Prats e Pierre Dutot.

Tem colaborado, regularmente, com inúmeras orquestras tais como: Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra de Câmara Cascais Oeiras, Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Momentum Perpétum, Orquestra Académica Metropolitana de Lisboa, Lisbon Film Orchestra, West European Studio Orchestra e respetivas orquestras das escolas que frequentou.

Na área do Jazz, tem tocado com alguns dos grandes nomes da atualidade tais como Benny Golson, Perico Sambeat, John Ellis entre outros. Em Lisboa, toca regularmente, com a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, a Claus Nymark Big Band e a Reunion Big Jazz Band com a qual gravou, em 2011, o primeiro álbum “Ouija”.

No campo da direção de orquestra, tem feito Master Classes com Filipe Carvalheiro, Luís Vila, Rafa Agulló Albors, Laurence Marks, José Rafael Pascual Vilaplana, Jean-Sébastien Béreau, Douglas Bostock e Emilio Pomarico. Como maestro convidado, dirigiu a Orquestra do Algarve – Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Académica Metropolitana de Lisboa, a West European Studio Orchestra, a Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e a Orquestra de Cordas dos alunos da Casa Pia de Lisboa (Colégios Nuno Álvares Pereira e D. Maria Pia – Lisboa)

Em maio de 2013, foi admitido no Conducting Weekend organizado pelo Royal Northern College of Music de Manchester, em Inglaterra, onde trabalhou com alguns dos mais conceituados professores de direção a nível Europeu, tais como Johannes Schlaefli, professor da Universidade de Artes de Zurique, Mark Heron e Clark Rundell professores do RNCM de Manchester.

Em dezembro de 2013, participou, como maestro assistente do maestro Boris Gruzin, na produção do bailado “Cinderela” de S. Prokofiev com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Companhia Nacional de Bailado.

Diogo Costa é licenciado em Direção de Orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra da Metropolitana, na qual estudou com o conceituado pedagogo Jean-Marc Burfin e é, desde outubro de 2012, diretor musical e artístico da Banda de Música de Antas.

 

Contactos

Rua de Alvre, 16 - 4740-013 Antas EPS
Contactos telefónicos: Móvel:  969 043 867 |Fixo: 253 877 161
Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |Sitio na Web: www.bandamusicadeantas.com

 

Macadame

Macadame

Haverá sempre um quando e um onde para começar um novo grupo: uma cidade, como Coimbra, um ano qualquer, como 2010 ou 2011, ou um encontro entre cinco pessoas e uma ambição comum. 
Os Macadame começaram onde começa uma mesa comprida de madeira, em horas e horas passadas a ouvir outra gente cantar, tocar, ouvir e contar a música que depois fizeram sua. Então, quatro rapazes e uma rapariga, de formações tão diferentes, acabaram por se encontrar no gosto pela música tradicional. Um gosto que cresceu até se transformar numa espécie de paixão inquebrantável, daquelas que revolvem os sentidos e fazem ver as coisas de que gostamos como ninguém as vê.

Talvez por isso mesmo pareça que os Macadame não procuram reinventar a música tradicional, prestar-lhe uma homenagem criativa, enérgica ou reverente. Parece, antes, que ao ouvi-los conseguimos ouvir a mesma música que nos é familiar, mas contada por quem adquiriu aquele jeito enlevado de a ouvir e mostrar: sem pó nem maquilhagem, sem rugas nem artifícios, sem mais do que o filtro fino da experiência de quem a ouve como a ouve, e assim mesmo a pretende partilhar.

Quando se estrearam em Coimbra, em 2011, os Macadame deram a conhecer a sua particular abordagem à música popular portuguesa: uma abordagem marcada pelo convívio animado entre a eletrónica e os temas populares, entre os instrumentos elétricos e os tradicionais, e em que diversas influências confluem para a criação de um universo muito próprio e envolvente.

Estreia

Quando se estrearam em Coimbra, em 2011, os Macadame deram a conhecer a sua particular abordagem à música popular portuguesa: uma abordagem marcada pelo convívio animado entre a eletrónica e os temas populares, entre os instrumentos elétricos e os tradicionais, e em que diversas influências confluem para a criação de um universo muito próprio e envolvente.

Foi nesse universo que surgiu Pão Quente e Bacalhau Cru, o álbum de estreia da banda que ao longo dos últimos anos realizou diversos concertos e marcou presença em Guimarães – Capital Europeia da Cultura (2012).

 

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