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Tiago Videira

Tiago VideiraTiago Videira considera-se um Criativo com intervenções em várias áreas. Licenciado em Ciências Musicais com Mestrado em Filosofia – Estética da Música, Doutor em Digital Media, ao abrigo do programa UT-Austin Portugal, com um projeto ligado à música e Novas Tecnologias, tendo residido dois anos nos EUA.

Trabalhos recentes na música incluem a banda sonora da primeira temporada da série de animação "The world of snowboy and Crow" e os créditos finais do documentário "Dreams: Cinema of the Subconscious", bem como os álbuns de 'música ambiente' (e respetivos livro de partituras) “Toy Portugal” e “Dances and Dreams”.

Compôs ainda várias dezenas de canções incluindo fados, marchas, intervenção ou pop, muitas obras para piano solo (nomeadamente a suite “Evocações” e para ensembles vários). Foi finalista da competição “Melhor fado e melhor canção” do concurso CAAM – SPA com o tema “Névoa”.

Ganhou o prémio Jovens Escritores 2006, com o trabalho "Contos Galácticos" e publicou ainda o livro “O Castelo do Louco”. Foi colaborador do suplemento DN Jovem até à sua extinção tendo publicado inúmeros contos.

Tiago Videira participou em inúmeros workshops e Escolas de Verão e desenvolveu trabalho com nomes como Prof. Bruce Pennycook (Universidade de Austin, Texas), Tomás Henriques ou Jaime Reis nos domínios da música Interativa, para filme ou Eletroacústica.

Interesses na Investigação

Música generativa, algorítmica e interativa; Etnomusicologia Computacional; Estética Musical; Música Popular, Composição, Estudos de Performance; Música e Cultura Portuguesas.

Competências

Composição de música para filme, animação, canções, fados, marchas, ambiente.

Análises, Transcrições, Arranjos e Orquestrações.

Tiago Videira - ao piano Paulo Ferreira - em estudio

Ligações

URL: tiagovideira.com

Cabra Çega

Cabra CegaCabra Çega

A “Cabra Çega” nasceu na cidade de Braga, fruto da vontade de um grupo de amigos fazerem música, utilizando a gaita de fole e instrumentos de percussão tradicional portugueses, tais como o bombo e a caixa. A Cabra deu os seus primeiros passos sobre músicas das nossas raízes tradicionais, mas cedo começou a caminhar ao encontro da mistura das mesmas com ritmos e sons contemporâneos que influenciam cada um dos seus elementos. Ao longo do tempo têm vindo a ser recrutadas sonoridades provenientes de outras paisagens, sejam elas do passado, do presente ou mesmo do futuro, e é neste habitat heterogéneo que a Cabra Çega se tem vindo a desenvolver. A energia da Cabra transforma os sítios onde passa, puxa pela dança e envolve o público num espetáculo vivo e intenso. Seja num festival, numa feira ou numa sala de espetáculos, a Cabra vai fazer a festa!

Cabra CegaA Cabra lançou o seu primeiro álbum em 2013 e conta neste momento com participações em festivais por todo o país como o Andanças, NOS D’bandada, Ecos da Terra, Arredas Folk Fest, entre outros e inúmeras festas/feiras temáticas. 

Contactos: Diogo Martins - 915903844 * Hugo Caseira - 917349933

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Ligações

facebook.com/cabracegafolk

Cabra Cega - BalconyTV Porto

Cabra Cega - Maneio - Vimeo

Cabra Cega - Passodobrado - Vimeo

Luís Alberto Bettencourt

Luís Alberto Bettencourt nasceu em Ponta Delgada, tendo muito cedo demonstrado a sua vocação para escritor de canções, aliando, de forma poética, ideias e harmonias que atualmente são reconhecidas a nível nacional.

Foi membro e fundador de diversos projetos, entre os quais os grupos Construção e Rimanço, tendo sido merecedor de diversos prémios e distinções. O jornalista e crítico Mário Correia cita, em Música Popular Portuguesa: “Bettencourt reflete uma abordagem musical e temática englobante e universalizante” (Construção).

A vida militar e o destino levou-o a viver no arquipélago dos Bijagós, onde curiosamente se aproxima da população nativa, partilhando com ela rituais étnicos que hoje são referências marcantes na sua música.

De regresso aos Açores, trabalha na televisão estatal, mantendo simultaneamente a sua condição ativa de músico e compositor.

Em 1987, a partir de um texto de António Melo e Sousa, e a convite de Zeca Medeiros, compõe o tema “Chamateia”, hoje considerado uma referência da música açoriana contemporânea e gravada por mais de 25 formações musicais. Musicou também, os temas “Boi do Mar” e “História de um Vulcão” de Victor Rui Dores.

No âmbito da divulgação do seu trabalho “O SILÊNCIO DAS HORAS” atua em várias ilhas, e realiza concertos íntimos em Lisboa, Almada, Porto, e Gaia.

A sua música está perpetuada em diversos discos, CD’s e bandas sonoras, como, por exemplo, “O Barco e o Sonho”, “Balada do Atlântico”, “Ilhas de Bruma”, “Os Últimos Baleeiros”, “A História de um Vulcão”, “Ilha dos Amores” (TVI), etc.

Na sua música, como na poesia, transpira a essência e o aroma das ilhas, onde o amor emerge num sentido de pura contemplação e alerta.

É membro da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), com mais de 70 obras registadas, e está representado em diversas coletâneas, entre as quais “XX Melodias, XX Poemas, XX Pinturas do Século XX” (Direção Regional da Cultura), “L’Éxpedition de Jules Vernes” (editado em França), “7 Anos de Música” (RTP/A) e “Ilha dos Amores” (TVI).

A sua maneira de estar na vida faz dele um ser talhado para a diferença, para o impenetrável mundo da magia das palavras, cheias de conteúdos místicos envolventes que ultrapassam a segura estabilidade do conhecido. Uma presença kármica e sonora, composta por sujeitos, verbos e complementos, por vezes de tempo, por vezes de espaço, complementos de modo de ser.

Artur Caldeira

Artur Caldeira é natural de Braga, Portugal.

Licenciado em Guitarra Clássica e Mestre em Interpretação Artística pela Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto e na classe do Prof. José Pina, iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, sob a orientação do mesmo Professor. É atualmente doutorando na “Universidade da Extremadura”, em Espanha.

Obteve o 1º prémio do concurso nacional “Parnaso 93” e o 1º lugar ex-aequo do “Prémio Helena Sá e Costa 1995”. Tocou com a Orquestra Clássica sob a direção dos Maestros Meir Minsky, João Paulo Santos, Marc Tardue e Niel Thompson e com a Orquestra do Norte sob a direção do Maestro Ferreira Lobo e gravou para a R.D.P..

Realizou concertos de Música de Câmara, designadamente a duo com o guitarrista José Pina, com quem realizou a estreia absoluta da obra “Itinerários” de Fernando Lapa, e o violoncelista Jed Barahal, com quem realizou a estreia absoluta das obras “Plural VIII” e “Lamentos” de Fernando Lapa. Apresentou igualmente em estreia absoluta a obra “Em Memória da Madrugada” para Guitarra Portuguesa e Orquestra, da compositora Marina Pikoul e sob a direção do Maestro David Lloyd.

Fundou o grupo “Som Ibérico”, para o qual escreve vários arranjos de temas da Música Popular Urbana Portuguesa. Com este grupo participou em importantes festivais de World Music na Península Ibérica e gravou um CD, assinando a produção e a direção musical.

Participou, como músico convidado, no filme “Fados”, do realizador espanhol Carlos Saura, ao lado de Mariza, Miguel Poveda, Paulo Soares, Juan Carlos Romero e Carlos do Carmo. No âmbito do Fado, trabalhou ainda com João Braga, Maria Ana Bobone, Ricardo Ribeiro, Ana Sofia Varela, Cláudia Madur, Diamantina, Carlos do Carmo, Ricardo Rocha, José Luís Nobre Costa, Joel Pina, entre outros.

A sua versatilidade permite-lhe abordar um repertório que abrange diversos idiomas musicais, incluindo o Jazz, tendo-se apresentado em público em Portugal Continental, Madeira e Açores, e ainda em países como Espanha, França, Itália, Alemanha, Dinamarca, Suíça, Marrocos, Moçambique e África do Sul.

Professor do Conservatório de Música do Porto desde 1992, leciona atualmente na ESMAE - IPP.

 

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